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Podcast 5 | Escuta Ativa

People Talks

O que move as pessoas? O que faz com que elas entreguem mais em um ambiente? Com certeza, um ambiente empático, de segurança psicológica, tem a capacidade de envolver as pessoas em prol de um mesmo propósito. O fundador do Escuta Ativa, Leandro Carneiro Citelli, nos conta como chegou à conclusão de que a escutar vem antes de comunicar e como a prática da escuta pode abrir espaço para a conexão com o outro.

Ouça o podcast, clicando aqui.

People Talks

O que move as pessoas? O que faz com que elas entreguem mais em um ambiente? Com certeza, um ambiente empático, de segurança psicológica, tem a capacidade de envolver as pessoas em prol de um mesmo propósito. O fundador do Escuta Ativa, Leandro Carneiro Citelli, nos conta como chegou à conclusão de que a escutar vem antes de comunicar e como a prática da escuta pode abrir espaço para a conexão com o outro.

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Bearded pensive man works from home, counts financial data, holds paper documents, uses laptop computer for searching information, wears glasses, concentrated aside, develops startup project

Como ser mais produtivo no home-office?

É claro que estamos vivendo tempos difíceis, mas diante de todas as incertezas que vivemos, se pudermos ressignificar nosso dia a dia, esse período pode ser mais leve e mais produtivo.

Bom, produtividade não tem relação com a quantidade de tarefas que você faz em um dia, mas sim em saber priorizar o seu tempo. Você pode estar extremamente ocupado, mas não produtivo.

No home-office, há um ganho de tempo que não se tem com os deslocamentos, as calls têm hora para começar e para acabar. Por outro lado, atividades que não estavam na rotina como cozinhar, ajudar as crianças nas lições ou manter o ambiente limpo e organizado passam a fazer parte do dia a dia. Cada vez mais, estamos tendo consciência de que é preciso encontrar esse balanço.

Algumas dicas simples podem ajudar na produtividade, por exemplo: diferenciar o que é urgente do que é importante para organizar as tarefas do dia.

E qual é a diferença entre urgente e importante?

Urgente é algo que precisa ser feito naquele momento. Vamos usar um exemplo. Se você trabalha na Operação de uma planta e acabou de receber um comunicado para desdobrar para o seu time de que há novos protocolos de combate ao Covid-19 que devem ser aplicados imediatamente. Você para tudo e foca naquela atividade. Acabei de citar uma atividade que é urgente.

Por outro lado, importante, é algo que deve ser feito, mas pode ser planejado. Um bom exemplo seria se você é líder de Vendas e acaba de receber um pedido de orçamento. Aquela demanda é importante, mas não precisa ser feita naquele momento. Se você entregar até o final do dia o cliente será atendido e você conseguirá realizar as demais agendas. 

Parece algo muito simples, mas nem sempre é fácil colocar em prática no dia a dia. Para garantir a sua produtividade, diminuir a ansiedade dos times, planeje o seu dia e tenha foco.

É claro que estamos vivendo tempos difíceis, mas diante de todas as incertezas que vivemos, se pudermos ressignificar nosso dia a dia, esse período pode ser mais leve e mais produtivo.

Bom, produtividade não tem relação com a quantidade de tarefas que você faz em um dia, mas sim em saber priorizar o seu tempo. Você pode estar extremamente ocupado, mas não produtivo.

No home-office, há um ganho de tempo que não se tem com os deslocamentos, as calls têm hora para começar e para acabar. Por outro lado, atividades que não estavam na rotina como cozinhar, ajudar as crianças nas lições ou manter o ambiente limpo e organizado passam a fazer parte do dia a dia. Cada vez mais, estamos tendo consciência de que é preciso encontrar esse balanço.

Algumas dicas simples podem ajudar na produtividade, por exemplo: diferenciar o que é urgente do que é importante para organizar as tarefas do dia.

E qual é a diferença entre urgente e importante?

Urgente é algo que precisa ser feito naquele momento. Vamos usar um exemplo. Se você trabalha na Operação de uma planta e acabou de receber um comunicado para desdobrar para o seu time de que há novos protocolos de combate ao Covid-19 que devem ser aplicados imediatamente. Você para tudo e foca naquela atividade. Acabei de citar uma atividade que é urgente.

Por outro lado, importante, é algo que deve ser feito, mas pode ser planejado. Um bom exemplo seria se você é líder de Vendas e acaba de receber um pedido de orçamento. Aquela demanda é importante, mas não precisa ser feita naquele momento. Se você entregar até o final do dia o cliente será atendido e você conseguirá realizar as demais agendas. 

Parece algo muito simples, mas nem sempre é fácil colocar em prática no dia a dia. Para garantir a sua produtividade, diminuir a ansiedade dos times, planeje o seu dia e tenha foco.

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Podcast4 -1200

Podcast 4 | Pausa: como implementar uma cultura que promove o descanso

People Talks

Em tempos complexos, voláteis e incertos, a nossa tendência é querer fazer muita coisa ao mesmo tempo: um novo projeto, estudar mais, testar novas possibilidades. Muitas vezes, nos sobrecarregamos por medo de perder algo, de passar uma impressão errada sobre nossa postura profissional ou receio de dizer não. E tudo isso faz com  que percamos o foco. Neste episódio do nosso podcast, Catarina Guerra, diretora da S7, traz reflexões importantes para manter o foco e a produtividade. Afinal, ninguém consegue estar disponível para tudo o tempo todo!

Ouça o podcast, clicando aqui.

People Talks

Se até os eletrônicos precisam recarregar a bateria, com as pessoas não deve ser diferente. No nosso podcast de número 4, Camila Bueno, coordenadora de Comunicação da Dafiti, conta como estão implementando na empresa uma cultura que promove as pausas.

Ouça o podcast, clicando aqui.

Back view of male professional works puts his ideas on stick notes, going to write main info for creating business plan wears bright orange jumper isolated on blue background. Education, office, work

Podcast 3 | Foco: um antídoto para o estresse

People Talks

Em tempos complexos, voláteis e incertos, a nossa tendência é querer fazer muita coisa ao mesmo tempo: um novo projeto, estudar mais, testar novas possibilidades. Muitas vezes, nos sobrecarregamos por medo de perder algo, de passar uma impressão errada sobre nossa postura profissional ou receio de dizer não. E tudo isso faz com  que percamos o foco. Neste episódio do nosso podcast, Catarina Guerra, diretora da S7, traz reflexões importantes para manter o foco e a produtividade. Afinal, ninguém consegue estar disponível para tudo o tempo todo!

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People Talks

Em tempos complexos, voláteis e incertos, a nossa tendência é querer fazer muita coisa ao mesmo tempo: um novo projeto, estudar mais, testar novas possibilidades. Muitas vezes, nos sobrecarregamos por medo de perder algo, de passar uma impressão errada sobre nossa postura profissional ou receio de dizer não. E tudo isso faz com que percamos o foco. Neste episódio do nosso podcast, Catarina Guerra, diretora da S7, traz reflexões importantes para manter o foco e a produtividade. Afinal, ninguém consegue estar disponível para tudo o tempo todo!

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Autonomia e confiança durante a pandemia

Confiança sempre foi um fator muito importante no ambiente de trabalho. Neste momento de crise em que vivemos, é essencial. Mas como construir confiança e fortalecer os times? 

Você não está no mesmo ambiente que os seus colegas de trabalho. Então, será preciso estabelecer combinados para que as entregas sejam garantidas e, também, para que os times possam trabalhar com autonomia.

Nem todas as funções permitem, mas se a atividade permitir, estabeleça metas semanais e permita que o time trabalhe e organize a sua rotina da forma que seja mais produtiva. Essas metas podem ser estabelecidas em uma reunião semanal com todos do time ou individualmente. Por exemplo, um colaborador com filho pequeno, pode preferir começar a sua jornada de trabalho mais cedo – enquanto o filho dorme ele foca nas entregas – e parar mais cedo para brincar com a criança. Não há problema nenhum se houver um combinado.

Para que o seu time trabalhe com autonomia, as pessoas precisam saber o que é importante, urgente e o que pode esperar. Defina com o time essa categorização, há inúmeras ferramentas para gerenciamento de atividades que podem ajudar, como Trello, Asana.

Dê feedback incansavelmente, a comunicação é extremamente importante para garantir confiança e autonomia. Elogie, provoque e desafio o seu time para que possam seguir quando estiverem no caminho certo e ajustar o curso quando for preciso. Mantenha uma agenda quinzenal ou mensal para dar feedback.

Confiança sempre foi um fator muito importante no ambiente de trabalho. Neste momento de crise em que vivemos, é essencial. Mas como construir confiança e fortalecer os times? 

Você não está no mesmo ambiente que os seus colegas de trabalho. Então, será preciso estabelecer combinados para que as entregas sejam garantidas e, também, para que os times possam trabalhar com autonomia.

Nem todas as funções permitem, mas se a atividade permitir, estabeleça metas semanais e permita que o time trabalhe e organize a sua rotina da forma que seja mais produtiva. Essas metas podem ser estabelecidas em uma reunião semanal com todos do time ou individualmente. Por exemplo, um colaborador com filho pequeno, pode preferir começar a sua jornada de trabalho mais cedo – enquanto o filho dorme ele foca nas entregas – e parar mais cedo para brincar com a criança. Não há problema nenhum se houver um combinado.

Para que o seu time trabalhe com autonomia, as pessoas precisam saber o que é importante, urgente e o que pode esperar. Defina com o time essa categorização, há inúmeras ferramentas para gerenciamento de atividades que podem ajudar, como Trello, Asana.

Dê feedback incansavelmente, a comunicação é extremamente importante para garantir confiança e autonomia. Elogie, provoque e desafio o seu time para que possam seguir quando estiverem no caminho certo e ajustar o curso quando for preciso. Mantenha uma agenda quinzenal ou mensal para dar feedback.

Skilled satisfied freelance student watches streaming business news, sits in good mood at coworking space with opened laptop computer, thinks on ideas for new science project, learns information

Podcast 2 | Multicarreira: habilidades para um profissional de sucesso.

People Talks

Os profissionais que estão hoje no mercado de trabalho tendem a seguir por mais de uma carreira ao longo de sua jornada. Quem nos conta sua experiência multicarreira neste podcast é  Patrícia Tozatti, Head de Aceleração da Hotmilk. No bate-papo com a jornalista Poliane Brito, Patrícia relata sua trajetória – formação em Engenharia de produção, mestrado  e pesquisa no Canadá –  e conta como migrou do mundo da engenharia para o ambiente de inovação.

Ouça o podcast, clicando aqui.

People Talks

Os profissionais que estão hoje no mercado de trabalho tendem a seguir por mais de uma carreira ao longo de sua jornada. Quem nos conta sua experiência multicarreira neste podcast é  Patrícia Tozatti, Head de Aceleração da Hotmilk. No bate-papo com a jornalista Poliane Brito, Patrícia relata sua trajetória – formação em Engenharia de produção, mestrado  e pesquisa no Canadá –  e conta como migrou do mundo da engenharia para o ambiente de inovação.

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Slide3

Podcast 1 | Como engajar times remotos

People Talks

Manter times remotos motivados e com entregas de alta performance sempre foi um desafio. Com a pandemia, líderes, profissionais de RH e de Comunicação Interna buscam alternativas para manter todos trabalhando por um propósito e mantendo a saúde mental.  A jornalista Poliane Brito bate um papo sobre o tema com a especialista em Comunicação Suzana Vieira – passagem pela Mercedes, Volkswagen e BRF.

Ouça o podcast, clicando aqui.

People Talks

Manter times remotos motivados e com entregas de alta performance sempre foi um desafio. Com a pandemia, líderes, profissionais de RH e de Comunicação Interna buscam alternativas para manter todos trabalhando por um propósito e mantendo a saúde mental.  A jornalista Poliane Brito bate um papo sobre o tema com a especialista em Comunicação Suzana Vieira – passagem pela Mercedes, Volkswagen e BRF.

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Group of three young entrepreneurs working together of new startup project. Young people sitting in library looking through information on smartphone

Precisaremos de novas habilidades profissionais

Uma em cada três das competências que o mercado de trabalho busca e valoriza nos profissionais de hoje estarão ultrapassadas muito em breve. Quem fez essa previsão é a pesquisa “O futuro do trabalho e habilidades” realizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O estudo também aponta que será preciso interpretar mais os dados, ter conhecimentos de inteligência artificial e robótica e ter habilidades emocionais para estar preparado para os desafios da quarta revolução industrial, a chamada indústria 4.0.

O estudo ainda mostra que essas mudanças em tão pouco tempo serão motivadas por avanços tecnológicos.  Terão grande impacto na mudança do perfil dos profissionais da indústria  a mobilidade e tecnologia em nuvem, responsável por 34% de impacto, o poder de processamento (26%), novas tecnologias para fornecimento de energia (22%), economias compartilhadas (12%), internet das coisas (14%), transporte autônomo (9%) e a inteligência artificial (7%).

Com o uso mais intensivo dessas tecnologias, os problemas a solucionar que viveremos demandarão dos profissionais mais inteligência emocional e capacidade de adaptação a novos cenários e novas culturas. Essas novas habilidades serão necessárias pelo simples fato de que, com mais tecnologia e inteligência artificial, a análise das informações necessárias para a tomada de decisão do negócio será mais rápida. E se for preciso fazer ajustes, mudar os cursos, descontinuar processos e inovar, as mudanças precisam acontecer quase  imediatamente para responder aos estímulos do mercado.

Será preciso que estejamos prontos para decisões rápidas, encontrar soluções inovadoras, escaláveis e de baixo custo para responder ao cenário daquele momento.

 E o impacto não será apenas nas habilidades para cada profissão. Teremos também o desaparecimento de algumas atividades operacionais e que podem ser feitas por inteligência artificial, automação e robótica.

Algumas pesquisas que apontam as tendências no mercado de trabalho mostram que, até 2030, metade das atividades de trabalho será automatizada no mundo. Isso quer dizer que algumas profissões desaparecerão. No Brasil, estima-se que 16 milhões (14%) de postos de trabalho serão automatizados, abrindo oportunidades para posições mais analíticas e menos operacionais.

Com mais tecnologias nos negócios e no setor industrial, faremos menos trabalhos repetitivos e precisaremos interpretar os dados que chegam até nós. As soft skills – chamadas habilidades leves, em uma tradução livre – serão mais necessárias, pois o que nos diferenciará da inteligência artificial dos robôs será a nossa capacidade de empatia e de construção em um ambiente que exigirá concentração e agilidade. Algumas atividades hoje consideradas inseguras ou repetitivas, onde há uma rotatividade muito alta, poderão ser feitas por máquinas ou sistemas.

Para dar todo o suporte aos sistemas que passaram a existir, garantir a segurança da informação e produzir produtos e serviços inovadores, novas profissões também vão surgir. Cientistas de dados blockchain, consultor de longevidade, detetives de sequestro de dados, engenheiro de biologia sintética, engenheiro de carne artificial, fazendeiro vertical, gestor de moda para avatares, hacker genético, operador de tráfico de drones, por exemplo.

Não precisamos temer essas mudanças que acontecerão nos próximos anos. Os profissionais precisam estar prontos para acompanhar esses movimentos do mercado de trabalho para que possam contribuir com suas habilidades. 

Testar novas tecnologias, ler sobre tendências tendo da área de atuação, buscar inovar e conhecer sobre modelos de inovação, atualizações constantes, buscar atividades que desafiem e mostrem os pontos de melhoria são formas de preparar os profissionais para os desafios do amanhã.

Uma em cada três das competências que o mercado de trabalho busca e valoriza nos profissionais de hoje estarão ultrapassadas muito em breve. Quem fez essa previsão é a pesquisa “O futuro do trabalho e habilidades” realizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O estudo também aponta que será preciso interpretar mais os dados, ter conhecimentos de inteligência artificial e robótica e ter habilidades emocionais para estar preparado para os desafios da quarta revolução industrial, a chamada indústria 4.0.

O estudo ainda mostra que essas mudanças em tão pouco tempo serão motivadas por avanços tecnológicos.  Terão grande impacto na mudança do perfil dos profissionais da indústria  a mobilidade e tecnologia em nuvem, responsável por 34% de impacto, o poder de processamento (26%), novas tecnologias para fornecimento de energia (22%), economias compartilhadas (12%), internet das coisas (14%), transporte autônomo (9%) e a inteligência artificial (7%).

Com o uso mais intensivo dessas tecnologias, os problemas a solucionar que viveremos demandarão dos profissionais mais inteligência emocional e capacidade de adaptação a novos cenários e novas culturas. Essas novas habilidades serão necessárias pelo simples fato de que, com mais tecnologia e inteligência artificial, a análise das informações necessárias para a tomada de decisão do negócio será mais rápida. E se for preciso fazer ajustes, mudar os cursos, descontinuar processos e inovar, as mudanças precisam acontecer quase  imediatamente para responder aos estímulos do mercado.

Será preciso que estejamos prontos para decisões rápidas, encontrar soluções inovadoras, escaláveis e de baixo custo para responder ao cenário daquele momento.

 E o impacto não será apenas nas habilidades para cada profissão. Teremos também o desaparecimento de algumas atividades operacionais e que podem ser feitas por inteligência artificial, automação e robótica.

Algumas pesquisas que apontam as tendências no mercado de trabalho mostram que, até 2030, metade das atividades de trabalho será automatizada no mundo. Isso quer dizer que algumas profissões desaparecerão. No Brasil, estima-se que 16 milhões (14%) de postos de trabalho serão automatizados, abrindo oportunidades para posições mais analíticas e menos operacionais.

Com mais tecnologias nos negócios e no setor industrial, faremos menos trabalhos repetitivos e precisaremos interpretar os dados que chegam até nós. As soft skills – chamadas habilidades leves, em uma tradução livre – serão mais necessárias, pois o que nos diferenciará da inteligência artificial dos robôs será a nossa capacidade de empatia e de construção em um ambiente que exigirá concentração e agilidade. Algumas atividades hoje consideradas inseguras ou repetitivas, onde há uma rotatividade muito alta, poderão ser feitas por máquinas ou sistemas.

Para dar todo o suporte aos sistemas que passaram a existir, garantir a segurança da informação e produzir produtos e serviços inovadores, novas profissões também vão surgir. Cientistas de dados blockchain, consultor de longevidade, detetives de sequestro de dados, engenheiro de biologia sintética, engenheiro de carne artificial, fazendeiro vertical, gestor de moda para avatares, hacker genético, operador de tráfico de drones, por exemplo.

Não precisamos temer essas mudanças que acontecerão nos próximos anos. Os profissionais precisam estar prontos para acompanhar esses movimentos do mercado de trabalho para que possam contribuir com suas habilidades. 

Testar novas tecnologias, ler sobre tendências tendo da área de atuação, buscar inovar e conhecer sobre modelos de inovação, atualizações constantes, buscar atividades que desafiem e mostrem os pontos de melhoria são formas de preparar os profissionais para os desafios do amanhã.

tormenta

O bom marinheiro se prova em mar de tormenta

Estamos vivendo um momento muito delicado, uma crise que irá colocar em prova nossas habilidades, nosso modo de viver e nossas prioridades.

É algo muito sério, sem precedentes e que mostra que não estávamos prontos em muitos sentidos. Olhando para o ambiente empresarial, os executivos precisaram tomar medidas, rápidas, em poucos dias. Mas será que estavam preparados? 

Em tempos difíceis é que vemos quem está pronto para liderar. Diz o ditado que “o bom marinheiro se prova em mar de tormenta”. Ao longo do avanço dessa crise, nossos líderes precisarão tomar decisões pautadas em fatos e uma matriz de risco adequada e com responsabilidade. Mas será que todos possuem esse mapeamento adequado?

A necessidade de diminuir as estruturas para combater a contaminação trouxe à tona que nem sempre há uma preocupação em preparar sucessores. Falta planejamento, processo e previsibilidade interna para que as operações não parem. Será que as empresas realmente olham para o pipeline de sucessão?

Por outro lado, depois que tudo isso passar iremos calcular o preço da falta de rotina em equipes que estão em home office e não sabem entregar sem o “chefe”.

Ainda não sabemos quando retornaremos, precisamos entender como será a evolução das pandemias em nosso país. Mas depois que tudo isso passar, as companhias precisarão olhar para seus executivos e encontrar aqueles que têm as habilidades para fazer uma grande mudança, trazer eficiência, negociar os endividamentos, repensar as estruturas.

O futuro é incerto, mas haverá muita oportunidade para bons marinheiros.

Estamos vivendo um momento muito delicado, uma crise que irá colocar em prova nossas habilidades, nosso modo de viver e nossas prioridades.

É algo muito sério, sem precedentes e que mostra que não estávamos prontos em muitos sentidos. Olhando para o ambiente empresarial, os executivos precisaram tomar medidas, rápidas, em poucos dias. Mas será que estavam preparados? 

Em tempos difíceis é que vemos quem está pronto para liderar. Diz o ditado que “o bom marinheiro se prova em mar de tormenta”. Ao longo do avanço dessa crise, nossos líderes precisarão tomar decisões pautadas em fatos e uma matriz de risco adequada e com responsabilidade. Mas será que todos possuem esse mapeamento adequado?

A necessidade de diminuir as estruturas para combater a contaminação trouxe à tona que nem sempre há uma preocupação em preparar sucessores. Falta planejamento, processo e previsibilidade interna para que as operações não parem. Será que as empresas realmente olham para o pipeline de sucessão?

Por outro lado, depois que tudo isso passar iremos calcular o preço da falta de rotina em equipes que estão em home office e não sabem entregar sem o “chefe”.

Ainda não sabemos quando retornaremos, precisamos entender como será a evolução das pandemias em nosso país. Mas depois que tudo isso passar, as companhias precisarão olhar para seus executivos e encontrar aqueles que têm as habilidades para fazer uma grande mudança, trazer eficiência, negociar os endividamentos, repensar as estruturas.

O futuro é incerto, mas haverá muita oportunidade para bons marinheiros.

Woman holding an idea icon and using a laptop

Você está preparado para inovar?

Carros autônomos, eletrodomésticos que recebem comando de voz, casas inteligentes, inteligência artificial e machine learning para entender e aprender com o consumidor.

Esses são alguns exemplos de aplicações da inovação na indústria ou em serviços. Sem falar da Internet das Coisas e da disrupção que o blockchain pode trazer com uma nova forma de armazenar e validar documentos.

Nós já estamos vivendo um momento de grandes alterações na forma com que nos relacionamos com os produtos e serviços. Também como alta direção e colaboradores se relacionam.
Pessoas talentosas esperam uma gestão que seja próxima, aberta ao diálogo e que simplifique processos.

Ser competitivo com os clientes e os próprios colaboradores em um mercado cada vez mais pautado pela novidade e pela experiência é algo desafiador. Por isso, é preciso que a inovação seja uma constante preocupação da alta direção das empresas.

O ponto de alerta é que parte das companhias acredita que inovar é uma tarefa apenas das áreas de P&D. Cabe a eles monitorar a concorrência e antever as tendências e contra tendências.

Por mais que esses profissionais sejam capacitados para fazer uma análise crítica do ambiente de negócios, eles jamais conseguirão sozinhos fazer com que a empresa seja inovadora.

A inovação está desde a forma como a empresa faz a sua comunicação com os seus públicos desde como os problemas são solucionados.

Eu costumo dizer que “a escada precisa começar a ser lavada de cima para baixo”. Quero dizer que a alta direção das empresas precisa pensar de forma disruptiva e focar a inovação como uma estratégia sistêmica da companhia.

Não existe empresa que é inovadora em produtos, mas não tem uma política de gestão de pessoas moderna e de acordo com o que é praticado no mercado. O ambiente da companhia precisa ser favorável de todas as formas para que a inovação aconteça e isso depende da governança.

Enquanto não tivermos líderes com poder de decisão, influência e negociação dentro das companhias com olhar para inovação. Isso quer dizer: orientando a empresa para resultados melhores, teremos negócios tradicionais, ofertando produtos e serviços que podem não resistir aos movimentos da concorrência e da economia. Você está preparado para inovar?

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

Carros autônomos, eletrodomésticos que recebem comando de voz, casas inteligentes, inteligência artificial e machine learning para entender e aprender com o consumidor.

Esses são alguns exemplos de aplicações da inovação na indústria ou em serviços. Sem falar da Internet das Coisas e da disrupção que o blockchain pode trazer com uma nova forma de armazenar e validar documentos.

Nós já estamos vivendo um momento de grandes alterações na forma com que nos relacionamos com os produtos e serviços. Também como alta direção e colaboradores se relacionam.
Pessoas talentosas esperam uma gestão que seja próxima, aberta ao diálogo e que simplifique processos.

Ser competitivo com os clientes e os próprios colaboradores em um mercado cada vez mais pautado pela novidade e pela experiência é algo desafiador. Por isso, é preciso que a inovação seja uma constante preocupação da alta direção das empresas.

O ponto de alerta é que parte das companhias acredita que inovar é uma tarefa apenas das áreas de P&D. Cabe a eles monitorar a concorrência e antever as tendências e contra tendências.

Por mais que esses profissionais sejam capacitados para fazer uma análise crítica do ambiente de negócios, eles jamais conseguirão sozinhos fazer com que a empresa seja inovadora.

A inovação está desde a forma como a empresa faz a sua comunicação com os seus públicos desde como os problemas são solucionados.

Eu costumo dizer que “a escada precisa começar a ser lavada de cima para baixo”. Quero dizer que a alta direção das empresas precisa pensar de forma disruptiva e focar a inovação como uma estratégia sistêmica da companhia.

Não existe empresa que é inovadora em produtos, mas não tem uma política de gestão de pessoas moderna e de acordo com o que é praticado no mercado. O ambiente da companhia precisa ser favorável de todas as formas para que a inovação aconteça e isso depende da governança.

Enquanto não tivermos líderes com poder de decisão, influência e negociação dentro das companhias com olhar para inovação. Isso quer dizer: orientando a empresa para resultados melhores, teremos negócios tradicionais, ofertando produtos e serviços que podem não resistir aos movimentos da concorrência e da economia. Você está preparado para inovar?

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting