Group of three young entrepreneurs working together of new startup project. Young people sitting in library looking through information on smartphone

Precisaremos de novas habilidades profissionais

Uma em cada três das competências que o mercado de trabalho busca e valoriza nos profissionais de hoje estarão ultrapassadas muito em breve. Quem fez essa previsão é a pesquisa “O futuro do trabalho e habilidades” realizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O estudo também aponta que será preciso interpretar mais os dados, ter conhecimentos de inteligência artificial e robótica e ter habilidades emocionais para estar preparado para os desafios da quarta revolução industrial, a chamada indústria 4.0.

O estudo ainda mostra que essas mudanças em tão pouco tempo serão motivadas por avanços tecnológicos.  Terão grande impacto na mudança do perfil dos profissionais da indústria  a mobilidade e tecnologia em nuvem, responsável por 34% de impacto, o poder de processamento (26%), novas tecnologias para fornecimento de energia (22%), economias compartilhadas (12%), internet das coisas (14%), transporte autônomo (9%) e a inteligência artificial (7%).

Com o uso mais intensivo dessas tecnologias, os problemas a solucionar que viveremos demandarão dos profissionais mais inteligência emocional e capacidade de adaptação a novos cenários e novas culturas. Essas novas habilidades serão necessárias pelo simples fato de que, com mais tecnologia e inteligência artificial, a análise das informações necessárias para a tomada de decisão do negócio será mais rápida. E se for preciso fazer ajustes, mudar os cursos, descontinuar processos e inovar, as mudanças precisam acontecer quase  imediatamente para responder aos estímulos do mercado.

Será preciso que estejamos prontos para decisões rápidas, encontrar soluções inovadoras, escaláveis e de baixo custo para responder ao cenário daquele momento.

 E o impacto não será apenas nas habilidades para cada profissão. Teremos também o desaparecimento de algumas atividades operacionais e que podem ser feitas por inteligência artificial, automação e robótica.

Algumas pesquisas que apontam as tendências no mercado de trabalho mostram que, até 2030, metade das atividades de trabalho será automatizada no mundo. Isso quer dizer que algumas profissões desaparecerão. No Brasil, estima-se que 16 milhões (14%) de postos de trabalho serão automatizados, abrindo oportunidades para posições mais analíticas e menos operacionais.

Com mais tecnologias nos negócios e no setor industrial, faremos menos trabalhos repetitivos e precisaremos interpretar os dados que chegam até nós. As soft skills – chamadas habilidades leves, em uma tradução livre – serão mais necessárias, pois o que nos diferenciará da inteligência artificial dos robôs será a nossa capacidade de empatia e de construção em um ambiente que exigirá concentração e agilidade. Algumas atividades hoje consideradas inseguras ou repetitivas, onde há uma rotatividade muito alta, poderão ser feitas por máquinas ou sistemas.

Para dar todo o suporte aos sistemas que passaram a existir, garantir a segurança da informação e produzir produtos e serviços inovadores, novas profissões também vão surgir. Cientistas de dados blockchain, consultor de longevidade, detetives de sequestro de dados, engenheiro de biologia sintética, engenheiro de carne artificial, fazendeiro vertical, gestor de moda para avatares, hacker genético, operador de tráfico de drones, por exemplo.

Não precisamos temer essas mudanças que acontecerão nos próximos anos. Os profissionais precisam estar prontos para acompanhar esses movimentos do mercado de trabalho para que possam contribuir com suas habilidades. 

Testar novas tecnologias, ler sobre tendências tendo da área de atuação, buscar inovar e conhecer sobre modelos de inovação, atualizações constantes, buscar atividades que desafiem e mostrem os pontos de melhoria são formas de preparar os profissionais para os desafios do amanhã.

Uma em cada três das competências que o mercado de trabalho busca e valoriza nos profissionais de hoje estarão ultrapassadas muito em breve. Quem fez essa previsão é a pesquisa “O futuro do trabalho e habilidades” realizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O estudo também aponta que será preciso interpretar mais os dados, ter conhecimentos de inteligência artificial e robótica e ter habilidades emocionais para estar preparado para os desafios da quarta revolução industrial, a chamada indústria 4.0.

O estudo ainda mostra que essas mudanças em tão pouco tempo serão motivadas por avanços tecnológicos.  Terão grande impacto na mudança do perfil dos profissionais da indústria  a mobilidade e tecnologia em nuvem, responsável por 34% de impacto, o poder de processamento (26%), novas tecnologias para fornecimento de energia (22%), economias compartilhadas (12%), internet das coisas (14%), transporte autônomo (9%) e a inteligência artificial (7%).

Com o uso mais intensivo dessas tecnologias, os problemas a solucionar que viveremos demandarão dos profissionais mais inteligência emocional e capacidade de adaptação a novos cenários e novas culturas. Essas novas habilidades serão necessárias pelo simples fato de que, com mais tecnologia e inteligência artificial, a análise das informações necessárias para a tomada de decisão do negócio será mais rápida. E se for preciso fazer ajustes, mudar os cursos, descontinuar processos e inovar, as mudanças precisam acontecer quase  imediatamente para responder aos estímulos do mercado.

Será preciso que estejamos prontos para decisões rápidas, encontrar soluções inovadoras, escaláveis e de baixo custo para responder ao cenário daquele momento.

 E o impacto não será apenas nas habilidades para cada profissão. Teremos também o desaparecimento de algumas atividades operacionais e que podem ser feitas por inteligência artificial, automação e robótica.

Algumas pesquisas que apontam as tendências no mercado de trabalho mostram que, até 2030, metade das atividades de trabalho será automatizada no mundo. Isso quer dizer que algumas profissões desaparecerão. No Brasil, estima-se que 16 milhões (14%) de postos de trabalho serão automatizados, abrindo oportunidades para posições mais analíticas e menos operacionais.

Com mais tecnologias nos negócios e no setor industrial, faremos menos trabalhos repetitivos e precisaremos interpretar os dados que chegam até nós. As soft skills – chamadas habilidades leves, em uma tradução livre – serão mais necessárias, pois o que nos diferenciará da inteligência artificial dos robôs será a nossa capacidade de empatia e de construção em um ambiente que exigirá concentração e agilidade. Algumas atividades hoje consideradas inseguras ou repetitivas, onde há uma rotatividade muito alta, poderão ser feitas por máquinas ou sistemas.

Para dar todo o suporte aos sistemas que passaram a existir, garantir a segurança da informação e produzir produtos e serviços inovadores, novas profissões também vão surgir. Cientistas de dados blockchain, consultor de longevidade, detetives de sequestro de dados, engenheiro de biologia sintética, engenheiro de carne artificial, fazendeiro vertical, gestor de moda para avatares, hacker genético, operador de tráfico de drones, por exemplo.

Não precisamos temer essas mudanças que acontecerão nos próximos anos. Os profissionais precisam estar prontos para acompanhar esses movimentos do mercado de trabalho para que possam contribuir com suas habilidades. 

Testar novas tecnologias, ler sobre tendências tendo da área de atuação, buscar inovar e conhecer sobre modelos de inovação, atualizações constantes, buscar atividades que desafiem e mostrem os pontos de melhoria são formas de preparar os profissionais para os desafios do amanhã.

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