Em algumas culturas organizacionais as conversas sobre carreira acontecem uma vez ao ano e, muitas vezes, de forma desestruturada. Isso acontece por uma série de fatores, desde falta de clareza de quem é a responsabilidade por provocar esses diálogos – RH, líder, colaborador -, agenda cheia e a ideia de que é preciso ter algum tipo de métrica em conversas de desenvolvimento.
Em um mundo que muda o tempo todo, presumir que uma conversa ao ano, geralmente quando acontecem os feedbacks, irá captar toda a evolução do colaborador, é algo limitador.
A liderança pode criar pequenos momentos de conversas para falar sobre carreira e para feedback durante o ano. O motivo desses diálogos serem tão importantes é porque as pessoas estão mudando o tempo todo. Se há a intenção e reserva de agendas regulares, o líder consegue entender como apoiar o colaborador e ajudá-lo na construção dos próximos passos de carreira na organização, retendo talentos.
Conversas de desenvolvimento devem acontecer também quando as coisas estão indo bem, não somente quando há pontos de atenção. Os diálogos sobre carreira devem acontecer o tempo todo, principalmente, quando as coisas estão indo bem. Somos 5 vezes mais produtivos quando trabalhamos a partir de nossas fortalezas, dessa forma, é tão importante falar de desenvolvimento em momentos de progresso.
Para apoiar o líder a ter uma conversa estruturada sobre carreira preparamos um guia:
Tempo: agende 1 hora para a conversa e evite interrupções.
Intenção: tenha clareza de que seu objetivo como líder não é tentar resolver algum ponto com a conversa, muito pelo contrário, é uma conversa exploratória, em que o seu papel é ouvir e apoiar o colaborador a explorar e entender o que o motiva e traçar os próximos anos.
Marcos e Perguntas direcionadoras:
- Identifique as fortalezas do seu colaborador. Peça que seu colaborador enumere de 1 a 10 o que o motiva mais. Utilize perguntas como: Em qual atividade você é bom?
O que mais energiza/motiva você?
- Levante as possibilidades a partir dessas fortalezas considerando um ciclo a frente, seja de um ano ou semestre. Use questionamentos como: O que você imagina que poderia fazer com sucesso no próximo ano? Onde você gostaria de crescer? O que gostaria de aprender? Qual o tipo de impacto você considera relevante – clientes, time, comunidade, por exemplo?
Busque ouvir em 70% do tempo da conversa, faça esse exercício para depois trazer seus insights. Se o colaborador pedir algum insight ou quiser sua opinião, direcione para que ele fale primeiro. Você pode dizer, por exemplo, “eu tenho alguns insights, que eu posso trazer ao final, mas você primeiro”.
Em algumas culturas organizacionais as conversas sobre carreira acontecem uma vez ao ano e, muitas vezes, de forma desestruturada. Isso acontece por uma série de fatores, desde falta de clareza de quem é a responsabilidade por provocar esses diálogos – RH, líder, colaborador -, agenda cheia e a ideia de que é preciso ter algum tipo de métrica em conversas de desenvolvimento.
Em um mundo que muda o tempo todo, presumir que uma conversa ao ano, geralmente quando acontecem os feedbacks, irá captar toda a evolução do colaborador, é algo limitador.
A liderança pode criar pequenos momentos de conversas para falar sobre carreira e para feedback durante o ano. O motivo desses diálogos serem tão importantes é porque as pessoas estão mudando o tempo todo. Se há a intenção e reserva de agendas regulares, o líder consegue entender como apoiar o colaborador e ajudá-lo na construção dos próximos passos de carreira na organização, retendo talentos.
Conversas de desenvolvimento devem acontecer também quando as coisas estão indo bem, não somente quando há pontos de atenção. Os diálogos sobre carreira devem acontecer o tempo todo, principalmente, quando as coisas estão indo bem. Somos 5 vezes mais produtivos quando trabalhamos a partir de nossas fortalezas, dessa forma, é tão importante falar de desenvolvimento em momentos de progresso.
Para apoiar o líder a ter uma conversa estruturada sobre carreira preparamos um guia:
Tempo: agende 1 hora para a conversa e evite interrupções.
Intenção: tenha clareza de que seu objetivo como líder não é tentar resolver algum ponto com a conversa, muito pelo contrário, é uma conversa exploratória, em que o seu papel é ouvir e apoiar o colaborador a explorar e entender o que o motiva e traçar os próximos anos.
Marcos e Perguntas direcionadoras:
- Identifique as fortalezas do seu colaborador. Peça que seu colaborador enumere de 1 a 10 o que o motiva mais. Utilize perguntas como: Em qual atividade você é bom?
O que mais energiza/motiva você?
- Levante as possibilidades a partir dessas fortalezas considerando um ciclo a frente, seja de um ano ou semestre. Use questionamentos como: O que você imagina que poderia fazer com sucesso no próximo ano? Onde você gostaria de crescer? O que gostaria de aprender? Qual o tipo de impacto você considera relevante – clientes, time, comunidade, por exemplo?
Busque ouvir em 70% do tempo da conversa, faça esse exercício para depois trazer seus insights. Se o colaborador pedir algum insight ou quiser sua opinião, direcione para que ele fale primeiro. Você pode dizer, por exemplo, “eu tenho alguns insights, que eu posso trazer ao final, mas você primeiro”.