Carros autônomos, eletrodomésticos que recebem comando de voz, casas inteligentes, inteligência artificial e machine learning para entender e aprender com o consumidor.
Esses são alguns exemplos de aplicações da inovação na indústria ou em serviços. Sem falar da Internet das Coisas e da disrupção que o blockchain pode trazer com uma nova forma de armazenar e validar documentos.
Nós já estamos vivendo um momento de grandes alterações na forma com que nos relacionamos com os produtos e serviços. Também como alta direção e colaboradores se relacionam.
Pessoas talentosas esperam uma gestão que seja próxima, aberta ao diálogo e que simplifique processos.
Ser competitivo com os clientes e os próprios colaboradores em um mercado cada vez mais pautado pela novidade e pela experiência é algo desafiador. Por isso, é preciso que a inovação seja uma constante preocupação da alta direção das empresas.
O ponto de alerta é que parte das companhias acredita que inovar é uma tarefa apenas das áreas de P&D. Cabe a eles monitorar a concorrência e antever as tendências e contra tendências.
Por mais que esses profissionais sejam capacitados para fazer uma análise crítica do ambiente de negócios, eles jamais conseguirão sozinhos fazer com que a empresa seja inovadora.
A inovação está desde a forma como a empresa faz a sua comunicação com os seus públicos desde como os problemas são solucionados.
Eu costumo dizer que “a escada precisa começar a ser lavada de cima para baixo”. Quero dizer que a alta direção das empresas precisa pensar de forma disruptiva e focar a inovação como uma estratégia sistêmica da companhia.
Não existe empresa que é inovadora em produtos, mas não tem uma política de gestão de pessoas moderna e de acordo com o que é praticado no mercado. O ambiente da companhia precisa ser favorável de todas as formas para que a inovação aconteça e isso depende da governança.
Enquanto não tivermos líderes com poder de decisão, influência e negociação dentro das companhias com olhar para inovação. Isso quer dizer: orientando a empresa para resultados melhores, teremos negócios tradicionais, ofertando produtos e serviços que podem não resistir aos movimentos da concorrência e da economia. Você está preparado para inovar?
por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting
Carros autônomos, eletrodomésticos que recebem comando de voz, casas inteligentes, inteligência artificial e machine learning para entender e aprender com o consumidor.
Esses são alguns exemplos de aplicações da inovação na indústria ou em serviços. Sem falar da Internet das Coisas e da disrupção que o blockchain pode trazer com uma nova forma de armazenar e validar documentos.
Nós já estamos vivendo um momento de grandes alterações na forma com que nos relacionamos com os produtos e serviços. Também como alta direção e colaboradores se relacionam.
Pessoas talentosas esperam uma gestão que seja próxima, aberta ao diálogo e que simplifique processos.
Ser competitivo com os clientes e os próprios colaboradores em um mercado cada vez mais pautado pela novidade e pela experiência é algo desafiador. Por isso, é preciso que a inovação seja uma constante preocupação da alta direção das empresas.
O ponto de alerta é que parte das companhias acredita que inovar é uma tarefa apenas das áreas de P&D. Cabe a eles monitorar a concorrência e antever as tendências e contra tendências.
Por mais que esses profissionais sejam capacitados para fazer uma análise crítica do ambiente de negócios, eles jamais conseguirão sozinhos fazer com que a empresa seja inovadora.
A inovação está desde a forma como a empresa faz a sua comunicação com os seus públicos desde como os problemas são solucionados.
Eu costumo dizer que “a escada precisa começar a ser lavada de cima para baixo”. Quero dizer que a alta direção das empresas precisa pensar de forma disruptiva e focar a inovação como uma estratégia sistêmica da companhia.
Não existe empresa que é inovadora em produtos, mas não tem uma política de gestão de pessoas moderna e de acordo com o que é praticado no mercado. O ambiente da companhia precisa ser favorável de todas as formas para que a inovação aconteça e isso depende da governança.
Enquanto não tivermos líderes com poder de decisão, influência e negociação dentro das companhias com olhar para inovação. Isso quer dizer: orientando a empresa para resultados melhores, teremos negócios tradicionais, ofertando produtos e serviços que podem não resistir aos movimentos da concorrência e da economia. Você está preparado para inovar?
por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting