mariciane

Estamos sem foco no trabalho?

É comum em grandes empresas os escritórios abertos, uma forma de integrar diferentes times em um mesmo espaço e gerar compartilhamento de ideias e cocriação. No entanto, tanta gente falando em um mesmo lugar trouxe alguns desafios: conseguir focar em meio a conversas e ligações.

A falta de concentração, de acordo com um estudo publicado pela Harvard Business Review é cada vez mais grave. Os colaboradores estão com mais dificuldades de concentração em suas mesas, a falta de foco cresceu 16% desde 2008. E parte das pessoas que participaram do estudo – 13% – não tem acesso a lugares silenciosos no trabalho.

Talvez você já tenha ouvido as seguintes afirmações: “Vou para uma sala de reunião para me concentrar”, “vou fazer home office para focar em uma entrega”. Salas de reunião por definição não foram concebidas como locais de concentração individual. Tudo isso mostra que estamos cada vez mais desconcentrados no trabalho.

Como faremos para entregar mais dentro das condições que temos em nossos escritórios?

É comum em grandes empresas os escritórios abertos, uma forma de integrar diferentes times em um mesmo espaço e gerar compartilhamento de ideias e cocriação. No entanto, tanta gente falando em um mesmo lugar trouxe alguns desafios: conseguir focar em meio a conversas e ligações.

A falta de concentração, de acordo com um estudo publicado pela Harvard Business Review é cada vez mais grave. Os colaboradores estão com mais dificuldades de concentração em suas mesas, a falta de foco cresceu 16% desde 2008. E parte das pessoas que participaram do estudo – 13% – não tem acesso a lugares silenciosos no trabalho.

Talvez você já tenha ouvido as seguintes afirmações: “Vou para uma sala de reunião para me concentrar”, “vou fazer home office para focar em uma entrega”. Salas de reunião por definição não foram concebidas como locais de concentração individual. Tudo isso mostra que estamos cada vez mais desconcentrados no trabalho.

Como faremos para entregar mais dentro das condições que temos em nossos escritórios?

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RH Digital: novas perspectivas

O mercado está competitivo, as pessoas conectadas, ou seja, um mundo cada vez mais globalizado e digital.

E o RH não pode ficar fora deste movimento, participando da transformação digital, trazendo inovação em seus processos e ações, com forte interação com seus colaboradores.

Este novo formato veio para ficar, novas iniciativas que revolucionarão o modelo de trabalho, obtendo novos insights para transformar o ambiente e influenciar no negócio.

Isto se aplica desde processos com gestão de riscos, melhores práticas junto aos gestores, seleção dos melhores candidatos, níveis de engajamento, identificação de lideres em potencial, tendo feedbacks das pessoas que estão no fit cultural da empresa.

O mercado está competitivo, as pessoas conectadas, ou seja, um mundo cada vez mais globalizado e digital.

E o RH não pode ficar fora deste movimento, participando da transformação digital, trazendo inovação em seus processos e ações, com forte interação com seus colaboradores.

Este novo formato veio para ficar, novas iniciativas que revolucionarão o modelo de trabalho, obtendo novos insights para transformar o ambiente e influenciar no negócio.

Isto se aplica a:

– processos com gestão de riscos

–  melhores práticas junto aos gestores

– seleção dos melhores candidatos

– níveis de engajamento

–  identificação de lideres em potencial, tendo feedbacks das pessoas que estão no fit cultural da empresa.

time diversidade

Psicologia Positiva no trabalho

A Psicologia Positiva aborda os aspectos positivos do Ser Humano, a influência que esses aspectos têm na sua vida e identificar intervenções que promovam o bem-estar e a qualidade de vida. Esses aspectos consideram as emoções positivas, como alegria, amor, bem-estar, esperança,  felicidade, contentamento, otimismo, sabedoria e sentido da vida, assim como os seus benefícios e a forma de desenvolvê-los.

O estudo do Capital Psicológico Positivo aborda quatro dimensões psicológicas fundamentais para um desempenho com sucesso: auto-eficácia, otimismo, esperança e resiliência. Essas quatro dimensões relacionam-se entre si, podem ser desenvolvidas e cada uma pode suscitar melhores desempenhos quando as restantes também estão presentes.

A Eficácia é a confiança em superar um desafio, o Otimismo traduz a expectativa, a Esperança trata de procurar caminhos alternativos para alcançar um objetivo e a Resiliência é a capacidade de utilizar sua força, flexibilidade, inteligência e otimismo para enfrentar e superar circunstâncias desfavoráveis:

A auto-eficácia influencia positivamente o desempenho no local de trabalho, mais que o estabelecimento de objetivos, a presença de feedback e do que a própria satisfação com o trabalho;

O otimismo e a esperança são expectativa e crença generalizada de que irão acontecer coisas boas, sempre identificando novas oportunidades, querer fazer acontecer;

A resiliência é a aptidão de cada um para não só se adaptar, como prosperar durante mudanças, reagindo positivamente a elas, ou seja, são processos que explicam a superação de crises e adversidades de pessoas, grupos e organizações.

As emoções positivas estimulam o desenvolvimento do pensamento criativo, integrativo, flexível e aberto a novas informações. E a consequência do desenvolvimento desses aspectos é a melhoria do clima organizacional e o incremento da produtividade, em todas as suas possibilidades.

Sabemos que as pessoas mais motivadas, confiantes e satisfeitas sofrem menos com o stress, sempre costumam ter alternativas para enfrentar os obstáculos e depois de superar um problema não tem dificuldades para seguir em frente. Quanto maior capital psicológico positivo, melhor o desempenho e melhor bem-estar emocional para assimilar as mudanças organizacionais e ter plenitude na carreira.

Sônia Ramos, Project Manager da S7 Consulting

A Psicologia Positiva aborda os aspectos positivos do Ser Humano, a influência que esses aspectos têm na sua vida e identificar intervenções que promovam o bem-estar e a qualidade de vida. Esses aspectos consideram as emoções positivas, como alegria, amor, bem-estar, esperança,  felicidade, contentamento, otimismo, sabedoria e sentido da vida, assim como os seus benefícios e a forma de desenvolvê-los.

O estudo do Capital Psicológico Positivo aborda quatro dimensões psicológicas fundamentais para um desempenho com sucesso: auto-eficácia, otimismo, esperança e resiliência. Essas quatro dimensões relacionam-se entre si, podem ser desenvolvidas e cada uma pode suscitar melhores desempenhos quando as restantes também estão presentes.

A Eficácia é a confiança em superar um desafio, o Otimismo traduz a expectativa, a Esperança trata de procurar caminhos alternativos para alcançar um objetivo e a Resiliência é a capacidade de utilizar sua força, flexibilidade, inteligência e otimismo para enfrentar e superar circunstâncias desfavoráveis:

A auto-eficácia influencia positivamente o desempenho no local de trabalho, mais que o estabelecimento de objetivos, a presença de feedback e do que a própria satisfação com o trabalho;

O otimismo e a esperança são expectativa e crença generalizada de que irão acontecer coisas boas, sempre identificando novas oportunidades, querer fazer acontecer;

A resiliência é a aptidão de cada um para não só se adaptar, como prosperar durante mudanças, reagindo positivamente a elas, ou seja, são processos que explicam a superação de crises e adversidades de pessoas, grupos e organizações.

As emoções positivas estimulam o desenvolvimento do pensamento criativo, integrativo, flexível e aberto a novas informações. E a consequência do desenvolvimento desses aspectos é a melhoria do clima organizacional e o incremento da produtividade, em todas as suas possibilidades.

Sabemos que as pessoas mais motivadas, confiantes e satisfeitas sofrem menos com o stress, sempre costumam ter alternativas para enfrentar os obstáculos e depois de superar um problema não tem dificuldades para seguir em frente. Quanto maior capital psicológico positivo, melhor o desempenho e melhor bem-estar emocional para assimilar as mudanças organizacionais e ter plenitude na carreira.

Sônia Ramos, Project Manager da S7 Consulting

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Como está o seu Likability?

As transformações nas organizações estão diretamente ligadas às expectativas dos clientes, stakeholders, consumidores, ou seja, pessoas que influenciam toda a cadeia. Se falamos de pessoas e sua influência, já avaliou como está seu likability?

Esta competência está diretamente ligada a sua capacidade de ser “gostado”. Para isso, precisa deixar as pessoas ao seu redor à vontade, tornando o ambiente leve. É preciso ter um interesse genuíno para entender expectativas, ouvir ideias, perceber expressões que não são só verbais.

Além disso, fazer uma leitura precisa do ambiente, usando habilidades sociais para se conectar com as pessoas para gerar resultados positivos.

Quando gostamos de uma pessoa no mundo corporativo, nos voluntariamos a causas junto com ela, pois ela nos inspira para um empoderamento natural. Quantas vezes por ter um gestor com “gostabilidade”, demos o nosso melhor?

E aquele colega que contamina o ambiente com sementes do bem sendo “gostado” pela grande maioria? Tudo o que gostamos de verdade cria vínculos, e nos motiva a compartilhar valores, construir histórias…

Então, vamos desenvolver nosso likability!

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

As transformações nas organizações estão diretamente ligadas às expectativas dos clientes, stakeholders, consumidores, ou seja, pessoas que influenciam toda a cadeia. Se falamos de pessoas e sua influência, já avaliou como está seu likability?

Esta competência está diretamente ligada a sua capacidade de ser “gostado”. Para isso, precisa deixar as pessoas ao seu redor à vontade, tornando o ambiente leve. É preciso ter um interesse genuíno para entender expectativas, ouvir ideias, perceber expressões que não são só verbais.

Além disso, fazer uma leitura precisa do ambiente, usando habilidades sociais para se conectar com as pessoas para gerar resultados positivos.

Quando gostamos de uma pessoa no mundo corporativo, nos voluntariamos a causas junto com ela, pois ela nos inspira para um empoderamento natural. Quantas vezes por ter um gestor com “gostabilidade”, demos o nosso melhor?

E aquele colega que contamina o ambiente com sementes do bem sendo “gostado” pela grande maioria? Tudo o que gostamos de verdade cria vínculos, e nos motiva a compartilhar valores, construir histórias…

Então, vamos desenvolver nosso likability!

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

Golden RMB coins In cloth bag

Previdência privada: atração e retenção?

As empresas têm adotado a previdência privada cada vez mais em seu portfólio de benefícios, ainda amadurecendo o formato do serviço para atender expectativas de gerações diferentes, os profissionais maduros e os jovens ingressantes no mercado de trabalho.

Não oferecer um fundo atraente no mercado competitivo por mão de obra qualificada acarreta uma compensação salarial mais agressiva com maior investimento da empresa devido desdobramento de encargos. Então o benefício é para o colaborador, mas também é para a empresa.

O cuidado com o futuro da aposentadoria principalmente em cenário econômico de crise no Brasil e com déficit crescente na previdência é uma atenção importante e bem vista pelos profissionais. Isto atrai pessoas qualificadas para a empresa, pois elas têm uma visão crítica do seu ciclo de carreira.

É importante ofertar uma cesta de benefícios que atendam os anseios de todo quadro funcional. Não devemos desconsiderar que as pessoas são diferentes. Então o benefício deve contemplar isto, trazendo opções de investimento conservador, moderado e agressivo.

O que diferencia é a forma de contribuição da empresa x colaborador e as regras de resgate com o desvinculo da empresa. Em geral, as empresas impõem regras de vesting, condições para o resgate da parcela depositada pela empresa no fundo de investimento. Mas esta seria uma boa estratégia de retenção?

Vale a reflexão para entender que retenção não é sinônimo de querer ficar de verdade. E, para isso, a pessoa precisa sentir-se envolvida e com vontade de participar de construções constantes e que estas sejam vantajosas para todos: acionistas, colaboradores e sociedade.

A estratégia deste benefício deveria ter seu maior foco na atração e deixar que a retenção de pessoas seja por outros motivos, que são causas e propósitos maiores do que aspectos financeiros para não tornar uma algema de ouro.

Pensando em um universo cada vez menos hierarquizado, as causas são os motivos para a continuidade das relações, o engajamento genuíno para atender aos objetivos dos negócios e às expectativas das pessoas.

Hoje na visão da maioria dos empregados a previdência privada está como o terceiro benefício mais valorizado, perdendo apenas para plano médico e vale refeição. Então, o investimento vale a pena, mas não deve ser usado como moeda de troca para querer permanecer na empresa.

Visão de longo prazo estimula sim planejamentos mais eficientes com resultados mais efetivos e consistentes, mas pessoas com visão crítica não ficam em uma organização pelo benefício da previdência privada.

Adote o investimento para atrair pessoas diferenciadas para o negócio e crie um ambiente favorável para que as pessoas queiram ficar na empresa.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

As empresas têm adotado a previdência privada cada vez mais em seu portfólio de benefícios, ainda amadurecendo o formato do serviço para atender expectativas de gerações diferentes, os profissionais maduros e os jovens ingressantes no mercado de trabalho.

Não oferecer um fundo atraente no mercado competitivo por mão de obra qualificada acarreta uma compensação salarial mais agressiva com maior investimento da empresa devido desdobramento de encargos. Então o benefício é para o colaborador, mas também é para a empresa.

O cuidado com o futuro da aposentadoria principalmente em cenário econômico de crise no Brasil e com déficit crescente na previdência é uma atenção importante e bem vista pelos profissionais. Isto atrai pessoas qualificadas para a empresa, pois elas têm uma visão crítica do seu ciclo de carreira.

É importante ofertar uma cesta de benefícios que atendam os anseios de todo quadro funcional. Não devemos desconsiderar que as pessoas são diferentes. Então o benefício deve contemplar isto, trazendo opções de investimento conservador, moderado e agressivo.

O que diferencia é a forma de contribuição da empresa x colaborador e as regras de resgate com o desvinculo da empresa. Em geral, as empresas impõem regras de vesting, condições para o resgate da parcela depositada pela empresa no fundo de investimento. Mas esta seria uma boa estratégia de retenção?

Vale a reflexão para entender que retenção não é sinônimo de querer ficar de verdade. E, para isso, a pessoa precisa sentir-se envolvida e com vontade de participar de construções constantes e que estas sejam vantajosas para todos: acionistas, colaboradores e sociedade.

A estratégia deste benefício deveria ter seu maior foco na atração e deixar que a retenção de pessoas seja por outros motivos, que são causas e propósitos maiores do que aspectos financeiros para não tornar uma algema de ouro.

Pensando em um universo cada vez menos hierarquizado, as causas são os motivos para a continuidade das relações, o engajamento genuíno para atender aos objetivos dos negócios e às expectativas das pessoas.

Hoje na visão da maioria dos empregados a previdência privada está como o terceiro benefício mais valorizado, perdendo apenas para plano médico e vale refeição. Então, o investimento vale a pena, mas não deve ser usado como moeda de troca para querer permanecer na empresa.

Visão de longo prazo estimula sim planejamentos mais eficientes com resultados mais efetivos e consistentes, mas pessoas com visão crítica não ficam em uma organização pelo benefício da previdência privada.

Adote o investimento para atrair pessoas diferenciadas para o negócio e crie um ambiente favorável para que as pessoas queiram ficar na empresa.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

close up picture of hand holding planting the sapling of the plant

Gestão de Pessoas no Agronegócio

Com a virtualização das coisas e mecanismos tecnológicos o segmento já colhe frutos que aumentam a produtividade. Hoje drones sobrevoam e dão eficiência e agilidade ao monitoramento das lavouras, softwares ampliam o monitoramento de toda cadeia, desde tecnologia embarcada em insumos, genética de embriões, estocagem eficiente x demanda de mercado, novos produtos aplicados a todas as indústrias e de forma sustentável, mas os desafios de gestão de pessoas é uma superação em amadurecimento para o setor.

Temos um volume expressivo de empresas que precisam aprimorar as práticas de gestão, implantando um planejamento estratégico que integre todas as áreas, adoção de remuneração variável pautada na meritocracia para profissionais com entregas diferenciadas, implantação de programas de desenvolvimento das lideranças para uma gestão do time e interação com pares com maior desenvoltura.

Investir em pessoas é uma estratégia que traz retornos de longo prazo principalmente em um segmento, o Agro, que só cresce e tem grande relevância no PIB brasileiro. Somos uma potência de abastecimento global e ter um time de alta performance fará a grande diferença.

A natureza do negócio tem grande base técnica e desenvolver seus gestores trará a modernização de gestão para enfrentar o novo ciclo que chega, a transformação digital. Entender os perfis e já explorar suas potencialidades acelerará entregas tendo vantagem competitiva frente ao mercado.

Temos investidas internacionais no mercado brasileiro, precisamos sair na frente no aprimoramento de gestão de pessoas, buscar a diversidade nos perfis para uma interação global com culturas diferentes.

O futuro se faz presente, então investir em gente chama-se inteligência de gestão! Empresários inovadores ganham com ações diferenciadas, ter foco em eficiência operacional é indispensável, mas incluir o desenvolvimento da liderança na pauta estratégica do negócio tem como benefício a eficácia na entrega dos objetivos corporativos.

Entender a riqueza dos perfis no time gera aprendizado, mas para isso a liderança precisa ser preparada para fomentar a transformação no dia a dia da empresa, demanda tempo mas tem retorno garantido, pois torna a base de pessoas mais exigentes e com apetite para qualificação contínua para entregas acima da média.

O Agro “Tech” aumenta produtividade, o Agro “Gestão de Pessoas” garante as melhores práticas para entregas com maior produtividade em um mundo cada vez mais competitivo e em transformação constante.

por Emílio Firmino, lidera os  projetos  voltados para o segmento de Agronegócios para S7 Consulting

Com a virtualização das coisas e mecanismos tecnológicos o segmento já colhe frutos que aumentam a produtividade. Hoje drones sobrevoam e dão eficiência e agilidade ao monitoramento das lavouras, softwares ampliam o monitoramento de toda cadeia, desde tecnologia embarcada em insumos, genética de embriões, estocagem eficiente x demanda de mercado, novos produtos aplicados a todas as indústrias e de forma sustentável, mas os desafios de gestão de pessoas é uma superação em amadurecimento para o setor.

Temos um volume expressivo de empresas que precisam aprimorar as práticas de gestão, implantando um planejamento estratégico que integre todas as áreas, adoção de remuneração variável pautada na meritocracia para profissionais com entregas diferenciadas, implantação de programas de desenvolvimento das lideranças para uma gestão do time e interação com pares com maior desenvoltura.

Investir em pessoas é uma estratégia que traz retornos de longo prazo principalmente em um segmento, o Agro, que só cresce e tem grande relevância no PIB brasileiro. Somos uma potência de abastecimento global e ter um time de alta performance fará a grande diferença.

A natureza do negócio tem grande base técnica e desenvolver seus gestores trará a modernização de gestão para enfrentar o novo ciclo que chega, a transformação digital. Entender os perfis e já explorar suas potencialidades acelerará entregas tendo vantagem competitiva frente ao mercado.

Temos investidas internacionais no mercado brasileiro, precisamos sair na frente no aprimoramento de gestão de pessoas, buscar a diversidade nos perfis para uma interação global com culturas diferentes.

O futuro se faz presente, então investir em gente chama-se inteligência de gestão! Empresários inovadores ganham com ações diferenciadas, ter foco em eficiência operacional é indispensável, mas incluir o desenvolvimento da liderança na pauta estratégica do negócio tem como benefício a eficácia na entrega dos objetivos corporativos.

Entender a riqueza dos perfis no time gera aprendizado, mas para isso a liderança precisa ser preparada para fomentar a transformação no dia a dia da empresa, demanda tempo mas tem retorno garantido, pois torna a base de pessoas mais exigentes e com apetite para qualificação contínua para entregas acima da média.

O Agro “Tech” aumenta produtividade, o Agro “Gestão de Pessoas” garante as melhores práticas para entregas com maior produtividade em um mundo cada vez mais competitivo e em transformação constante.

por Emílio Firmino, lidera os  projetos  voltados para o segmento de Agronegócios para S7 Consulting

clock04

Comunicação e cinismo corporativo

As narrativas empresariais comunicam os propósitos do negócio para os colaboradores e públicos de interesse. Quando a companhia realmente traduz em conteúdos o que a  faz, temos uma comunicação assertiva. Mas e quando o que se fala está longe do que se faz?

O cinismo corporativo é quando a comunicação corporativa não cumpre o seu papel e gera descrédito. Três coisas são importantes para que uma narrativa corporativa seja convincente: o tempo da comunicação, a profundidade e a relevância dos fatos.

É preciso comunicar algo no tempo correto, ou seja, antes que os boatos de corredor antecipem os fatos. Além disso, os colaboradores não podem ser infantilizados, a comunicação precisa ser honesta e transparente ao trazer as explicações sobre os fatos.

Por último, é preciso que se fale do impacto daquela mensagem no dia a dia das pessoas: o que isso muda na minha vida?

Quando esses fatores são negligenciados, o cinismo corporativo prevalece. O colaborador já pensa: “sei, isso aí é história. Não vai mudar nada. Logo decidem outra coisa”. 

Quando o descrédito permanece, não há cultura corporativa que se consolide e mensagem que chegue nas pontas.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

As narrativas empresariais comunicam os propósitos do negócio para os colaboradores e públicos de interesse. Quando a companhia realmente traduz em conteúdos o que a  faz, temos uma comunicação assertiva. Mas e quando o que se fala está longe do que se faz?

O cinismo corporativo é quando a comunicação corporativa não cumpre o seu papel e gera descrédito. Três coisas são importantes para que uma narrativa corporativa seja convincente: o tempo da comunicação, a profundidade e a relevância dos fatos.

É preciso comunicar algo no tempo correto, ou seja, antes que os boatos de corredor antecipem os fatos. Além disso, os colaboradores não podem ser infantilizados, a comunicação precisa ser honesta e transparente ao trazer as explicações sobre os fatos.

Por último, é preciso que se fale do impacto daquela mensagem no dia a dia das pessoas: o que isso muda na minha vida?

Quando esses fatores são negligenciados, o cinismo corporativo prevalece. O colaborador já pensa: “sei, isso aí é história. Não vai mudar nada. Logo decidem outra coisa”. 

Quando o descrédito permanece, não há cultura corporativa que se consolide e mensagem que chegue nas pontas.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

Woman holding an idea icon and using a laptop

Você está preparado para inovar?

Carros autônomos, eletrodomésticos que recebem comando de voz, casas inteligentes, inteligência artificial e machine learning para entender e aprender com o consumidor.

Esses são alguns exemplos de aplicações da inovação na indústria ou em serviços. Sem falar da Internet das Coisas e da disrupção que o blockchain pode trazer com uma nova forma de armazenar e validar documentos.

Nós já estamos vivendo um momento de grandes alterações na forma com que nos relacionamos com os produtos e serviços. Também como alta direção e colaboradores se relacionam.
Pessoas talentosas esperam uma gestão que seja próxima, aberta ao diálogo e que simplifique processos.

Ser competitivo com os clientes e os próprios colaboradores em um mercado cada vez mais pautado pela novidade e pela experiência é algo desafiador. Por isso, é preciso que a inovação seja uma constante preocupação da alta direção das empresas.

O ponto de alerta é que parte das companhias acredita que inovar é uma tarefa apenas das áreas de P&D. Cabe a eles monitorar a concorrência e antever as tendências e contra tendências.

Por mais que esses profissionais sejam capacitados para fazer uma análise crítica do ambiente de negócios, eles jamais conseguirão sozinhos fazer com que a empresa seja inovadora.

A inovação está desde a forma como a empresa faz a sua comunicação com os seus públicos desde como os problemas são solucionados.

Eu costumo dizer que “a escada precisa começar a ser lavada de cima para baixo”. Quero dizer que a alta direção das empresas precisa pensar de forma disruptiva e focar a inovação como uma estratégia sistêmica da companhia.

Não existe empresa que é inovadora em produtos, mas não tem uma política de gestão de pessoas moderna e de acordo com o que é praticado no mercado. O ambiente da companhia precisa ser favorável de todas as formas para que a inovação aconteça e isso depende da governança.

Enquanto não tivermos líderes com poder de decisão, influência e negociação dentro das companhias com olhar para inovação. Isso quer dizer: orientando a empresa para resultados melhores, teremos negócios tradicionais, ofertando produtos e serviços que podem não resistir aos movimentos da concorrência e da economia. Você está preparado para inovar?

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

Carros autônomos, eletrodomésticos que recebem comando de voz, casas inteligentes, inteligência artificial e machine learning para entender e aprender com o consumidor.

Esses são alguns exemplos de aplicações da inovação na indústria ou em serviços. Sem falar da Internet das Coisas e da disrupção que o blockchain pode trazer com uma nova forma de armazenar e validar documentos.

Nós já estamos vivendo um momento de grandes alterações na forma com que nos relacionamos com os produtos e serviços. Também como alta direção e colaboradores se relacionam.
Pessoas talentosas esperam uma gestão que seja próxima, aberta ao diálogo e que simplifique processos.

Ser competitivo com os clientes e os próprios colaboradores em um mercado cada vez mais pautado pela novidade e pela experiência é algo desafiador. Por isso, é preciso que a inovação seja uma constante preocupação da alta direção das empresas.

O ponto de alerta é que parte das companhias acredita que inovar é uma tarefa apenas das áreas de P&D. Cabe a eles monitorar a concorrência e antever as tendências e contra tendências.

Por mais que esses profissionais sejam capacitados para fazer uma análise crítica do ambiente de negócios, eles jamais conseguirão sozinhos fazer com que a empresa seja inovadora.

A inovação está desde a forma como a empresa faz a sua comunicação com os seus públicos desde como os problemas são solucionados.

Eu costumo dizer que “a escada precisa começar a ser lavada de cima para baixo”. Quero dizer que a alta direção das empresas precisa pensar de forma disruptiva e focar a inovação como uma estratégia sistêmica da companhia.

Não existe empresa que é inovadora em produtos, mas não tem uma política de gestão de pessoas moderna e de acordo com o que é praticado no mercado. O ambiente da companhia precisa ser favorável de todas as formas para que a inovação aconteça e isso depende da governança.

Enquanto não tivermos líderes com poder de decisão, influência e negociação dentro das companhias com olhar para inovação. Isso quer dizer: orientando a empresa para resultados melhores, teremos negócios tradicionais, ofertando produtos e serviços que podem não resistir aos movimentos da concorrência e da economia. Você está preparado para inovar?

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

digital composite of hand holding smartphone with vignettes

Tendências na educação.

Com os avanços na automatização e digitalização de processos, o mundo de trabalho tende a mudar radicalmente.

Um levantamento do Instituto MCKinsey prevê que até 2030 metade das atividades de trabalho podem ser automatizadas no mundo. No Brasil, a pesquisa estima que outros 16 milhões de empregos deixarão de existir nos próximos 10 anos, ou seja, 14% da força de trabalho atual no país.

Se algumas atividades passaram a ser feitas por máquinas ou sistemas inteligentes, outras habilidades serão exigidas no mundo do trabalho, especialmente o aprendizado rápido e constante.

Essa mudança terá alguns reflexos na forma com que aprendemos. Na área de educação, por exemplo, novas formas de aprender e ensinar vão surgir.

“Cada vez mais, utilizaremos de realidade aumentada, inteligência artificial e internet das coisas no nosso processo de aprendizagem”, explica Mariciane Gemin, CEO da S7 Consulting, empresa especializada em recrutamento e seleção.

Confira 3 mudanças na área de educação para acompanhar as exigências do mercado de trabalho.

1 Oferta

Além disso, a oferta de cursos deverá acompanhar a necessidade de um aprendizado rápido e específico. “As companhias vão buscar por profissionais que possuem respostas rápidas a problemas reais.

Assim, cada vez mais, as capacitações rápidas e específicas a problemas comuns ao mercado devem surgir. O profissional não irá buscar um curso de longa duração para resolver um problema de hoje. Ele precisará de algumas horas para buscar o conhecimento ”.

2 Formato

O compartilhamento de conhecimento e o professor facilitador serão a metodologia educacional. “Não vivemos mais a ideia de que existe um professor que detém todas as informações, com o avanço da internet das coisas, isso tende a ficar cada vez mais forte”.

Os cursos e as formações devem ser muito mais um momento de compartilhamento de boas práticas do que do primeiro contato com o tema.

3 Instrução por aplicativos

Hoje, existem aplicativos utilizados para guiar algumas atividades. O uso de games para obter conhecimento tende a crescer e se tornar cada vez mais real por meio da realidade aumentada. 

Com os avanços na automatização e digitalização de processos, o mundo de trabalho tende a mudar radicalmente.

Um levantamento do Instituto MCKinsey prevê que até 2030 metade das atividades de trabalho podem ser automatizadas no mundo. No Brasil, a pesquisa estima que outros 16 milhões de empregos deixarão de existir nos próximos 10 anos, ou seja, 14% da força de trabalho atual no país.

Se algumas atividades passaram a ser feitas por máquinas ou sistemas inteligentes, outras habilidades serão exigidas no mundo do trabalho, especialmente o aprendizado rápido e constante.

Essa mudança terá alguns reflexos na forma com que aprendemos. Na área de educação, por exemplo, novas formas de aprender e ensinar vão surgir.

“Cada vez mais, utilizaremos de realidade aumentada, inteligência artificial e internet das coisas no nosso processo de aprendizagem”, explica Mariciane Gemin, CEO da S7 Consulting, empresa especializada em recrutamento e seleção.

Confira 3 mudanças na área de educação para acompanhar as exigências do mercado de trabalho.

1 Oferta

Além disso, a oferta de cursos deverá acompanhar a necessidade de um aprendizado rápido e específico. “As companhias vão buscar por profissionais que possuem respostas rápidas a problemas reais.

Assim, cada vez mais, as capacitações rápidas e específicas a problemas comuns ao mercado devem surgir. O profissional não irá buscar um curso de longa duração para resolver um problema de hoje. Ele precisará de algumas horas para buscar o conhecimento ”.

2 Formato

O compartilhamento de conhecimento e o professor facilitador serão a metodologia educacional. “Não vivemos mais a ideia de que existe um professor que detém todas as informações, com o avanço da internet das coisas, isso tende a ficar cada vez mais forte”.

Os cursos e as formações devem ser muito mais um momento de compartilhamento de boas práticas do que do primeiro contato com o tema.

3 Instrução por aplicativos

Hoje, existem aplicativos utilizados para guiar algumas atividades. O uso de games para obter conhecimento tende a crescer e se tornar cada vez mais real por meio da realidade aumentada.