CREATOR: gd-jpeg v1.0 (using IJG JPEG v62), quality = 95

Como está o seu Likability?

As transformações nas organizações estão diretamente ligadas às expectativas dos clientes, stakeholders, consumidores, ou seja, pessoas que influenciam toda a cadeia. Se falamos de pessoas e sua influência, já avaliou como está seu likability?

Esta competência está diretamente ligada a sua capacidade de ser “gostado”. Para isso, precisa deixar as pessoas ao seu redor à vontade, tornando o ambiente leve. É preciso ter um interesse genuíno para entender expectativas, ouvir ideias, perceber expressões que não são só verbais.

Além disso, fazer uma leitura precisa do ambiente, usando habilidades sociais para se conectar com as pessoas para gerar resultados positivos.

Quando gostamos de uma pessoa no mundo corporativo, nos voluntariamos a causas junto com ela, pois ela nos inspira para um empoderamento natural. Quantas vezes por ter um gestor com “gostabilidade”, demos o nosso melhor?

E aquele colega que contamina o ambiente com sementes do bem sendo “gostado” pela grande maioria? Tudo o que gostamos de verdade cria vínculos, e nos motiva a compartilhar valores, construir histórias…

Então, vamos desenvolver nosso likability!

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

As transformações nas organizações estão diretamente ligadas às expectativas dos clientes, stakeholders, consumidores, ou seja, pessoas que influenciam toda a cadeia. Se falamos de pessoas e sua influência, já avaliou como está seu likability?

Esta competência está diretamente ligada a sua capacidade de ser “gostado”. Para isso, precisa deixar as pessoas ao seu redor à vontade, tornando o ambiente leve. É preciso ter um interesse genuíno para entender expectativas, ouvir ideias, perceber expressões que não são só verbais.

Além disso, fazer uma leitura precisa do ambiente, usando habilidades sociais para se conectar com as pessoas para gerar resultados positivos.

Quando gostamos de uma pessoa no mundo corporativo, nos voluntariamos a causas junto com ela, pois ela nos inspira para um empoderamento natural. Quantas vezes por ter um gestor com “gostabilidade”, demos o nosso melhor?

E aquele colega que contamina o ambiente com sementes do bem sendo “gostado” pela grande maioria? Tudo o que gostamos de verdade cria vínculos, e nos motiva a compartilhar valores, construir histórias…

Então, vamos desenvolver nosso likability!

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

clock04

Comunicação e cinismo corporativo

As narrativas empresariais comunicam os propósitos do negócio para os colaboradores e públicos de interesse. Quando a companhia realmente traduz em conteúdos o que a  faz, temos uma comunicação assertiva. Mas e quando o que se fala está longe do que se faz?

O cinismo corporativo é quando a comunicação corporativa não cumpre o seu papel e gera descrédito. Três coisas são importantes para que uma narrativa corporativa seja convincente: o tempo da comunicação, a profundidade e a relevância dos fatos.

É preciso comunicar algo no tempo correto, ou seja, antes que os boatos de corredor antecipem os fatos. Além disso, os colaboradores não podem ser infantilizados, a comunicação precisa ser honesta e transparente ao trazer as explicações sobre os fatos.

Por último, é preciso que se fale do impacto daquela mensagem no dia a dia das pessoas: o que isso muda na minha vida?

Quando esses fatores são negligenciados, o cinismo corporativo prevalece. O colaborador já pensa: “sei, isso aí é história. Não vai mudar nada. Logo decidem outra coisa”. 

Quando o descrédito permanece, não há cultura corporativa que se consolide e mensagem que chegue nas pontas.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

As narrativas empresariais comunicam os propósitos do negócio para os colaboradores e públicos de interesse. Quando a companhia realmente traduz em conteúdos o que a  faz, temos uma comunicação assertiva. Mas e quando o que se fala está longe do que se faz?

O cinismo corporativo é quando a comunicação corporativa não cumpre o seu papel e gera descrédito. Três coisas são importantes para que uma narrativa corporativa seja convincente: o tempo da comunicação, a profundidade e a relevância dos fatos.

É preciso comunicar algo no tempo correto, ou seja, antes que os boatos de corredor antecipem os fatos. Além disso, os colaboradores não podem ser infantilizados, a comunicação precisa ser honesta e transparente ao trazer as explicações sobre os fatos.

Por último, é preciso que se fale do impacto daquela mensagem no dia a dia das pessoas: o que isso muda na minha vida?

Quando esses fatores são negligenciados, o cinismo corporativo prevalece. O colaborador já pensa: “sei, isso aí é história. Não vai mudar nada. Logo decidem outra coisa”. 

Quando o descrédito permanece, não há cultura corporativa que se consolide e mensagem que chegue nas pontas.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting