Golden RMB coins In cloth bag

Previdência privada: atração e retenção?

As empresas têm adotado a previdência privada cada vez mais em seu portfólio de benefícios, ainda amadurecendo o formato do serviço para atender expectativas de gerações diferentes, os profissionais maduros e os jovens ingressantes no mercado de trabalho.

Não oferecer um fundo atraente no mercado competitivo por mão de obra qualificada acarreta uma compensação salarial mais agressiva com maior investimento da empresa devido desdobramento de encargos. Então o benefício é para o colaborador, mas também é para a empresa.

O cuidado com o futuro da aposentadoria principalmente em cenário econômico de crise no Brasil e com déficit crescente na previdência é uma atenção importante e bem vista pelos profissionais. Isto atrai pessoas qualificadas para a empresa, pois elas têm uma visão crítica do seu ciclo de carreira.

É importante ofertar uma cesta de benefícios que atendam os anseios de todo quadro funcional. Não devemos desconsiderar que as pessoas são diferentes. Então o benefício deve contemplar isto, trazendo opções de investimento conservador, moderado e agressivo.

O que diferencia é a forma de contribuição da empresa x colaborador e as regras de resgate com o desvinculo da empresa. Em geral, as empresas impõem regras de vesting, condições para o resgate da parcela depositada pela empresa no fundo de investimento. Mas esta seria uma boa estratégia de retenção?

Vale a reflexão para entender que retenção não é sinônimo de querer ficar de verdade. E, para isso, a pessoa precisa sentir-se envolvida e com vontade de participar de construções constantes e que estas sejam vantajosas para todos: acionistas, colaboradores e sociedade.

A estratégia deste benefício deveria ter seu maior foco na atração e deixar que a retenção de pessoas seja por outros motivos, que são causas e propósitos maiores do que aspectos financeiros para não tornar uma algema de ouro.

Pensando em um universo cada vez menos hierarquizado, as causas são os motivos para a continuidade das relações, o engajamento genuíno para atender aos objetivos dos negócios e às expectativas das pessoas.

Hoje na visão da maioria dos empregados a previdência privada está como o terceiro benefício mais valorizado, perdendo apenas para plano médico e vale refeição. Então, o investimento vale a pena, mas não deve ser usado como moeda de troca para querer permanecer na empresa.

Visão de longo prazo estimula sim planejamentos mais eficientes com resultados mais efetivos e consistentes, mas pessoas com visão crítica não ficam em uma organização pelo benefício da previdência privada.

Adote o investimento para atrair pessoas diferenciadas para o negócio e crie um ambiente favorável para que as pessoas queiram ficar na empresa.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

As empresas têm adotado a previdência privada cada vez mais em seu portfólio de benefícios, ainda amadurecendo o formato do serviço para atender expectativas de gerações diferentes, os profissionais maduros e os jovens ingressantes no mercado de trabalho.

Não oferecer um fundo atraente no mercado competitivo por mão de obra qualificada acarreta uma compensação salarial mais agressiva com maior investimento da empresa devido desdobramento de encargos. Então o benefício é para o colaborador, mas também é para a empresa.

O cuidado com o futuro da aposentadoria principalmente em cenário econômico de crise no Brasil e com déficit crescente na previdência é uma atenção importante e bem vista pelos profissionais. Isto atrai pessoas qualificadas para a empresa, pois elas têm uma visão crítica do seu ciclo de carreira.

É importante ofertar uma cesta de benefícios que atendam os anseios de todo quadro funcional. Não devemos desconsiderar que as pessoas são diferentes. Então o benefício deve contemplar isto, trazendo opções de investimento conservador, moderado e agressivo.

O que diferencia é a forma de contribuição da empresa x colaborador e as regras de resgate com o desvinculo da empresa. Em geral, as empresas impõem regras de vesting, condições para o resgate da parcela depositada pela empresa no fundo de investimento. Mas esta seria uma boa estratégia de retenção?

Vale a reflexão para entender que retenção não é sinônimo de querer ficar de verdade. E, para isso, a pessoa precisa sentir-se envolvida e com vontade de participar de construções constantes e que estas sejam vantajosas para todos: acionistas, colaboradores e sociedade.

A estratégia deste benefício deveria ter seu maior foco na atração e deixar que a retenção de pessoas seja por outros motivos, que são causas e propósitos maiores do que aspectos financeiros para não tornar uma algema de ouro.

Pensando em um universo cada vez menos hierarquizado, as causas são os motivos para a continuidade das relações, o engajamento genuíno para atender aos objetivos dos negócios e às expectativas das pessoas.

Hoje na visão da maioria dos empregados a previdência privada está como o terceiro benefício mais valorizado, perdendo apenas para plano médico e vale refeição. Então, o investimento vale a pena, mas não deve ser usado como moeda de troca para querer permanecer na empresa.

Visão de longo prazo estimula sim planejamentos mais eficientes com resultados mais efetivos e consistentes, mas pessoas com visão crítica não ficam em uma organização pelo benefício da previdência privada.

Adote o investimento para atrair pessoas diferenciadas para o negócio e crie um ambiente favorável para que as pessoas queiram ficar na empresa.

por Mariciane Gemin, CEO e fundadora da S7 Consulting

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Gestão de Pessoas no Agronegócio

Com a virtualização das coisas e mecanismos tecnológicos o segmento já colhe frutos que aumentam a produtividade. Hoje drones sobrevoam e dão eficiência e agilidade ao monitoramento das lavouras, softwares ampliam o monitoramento de toda cadeia, desde tecnologia embarcada em insumos, genética de embriões, estocagem eficiente x demanda de mercado, novos produtos aplicados a todas as indústrias e de forma sustentável, mas os desafios de gestão de pessoas é uma superação em amadurecimento para o setor.

Temos um volume expressivo de empresas que precisam aprimorar as práticas de gestão, implantando um planejamento estratégico que integre todas as áreas, adoção de remuneração variável pautada na meritocracia para profissionais com entregas diferenciadas, implantação de programas de desenvolvimento das lideranças para uma gestão do time e interação com pares com maior desenvoltura.

Investir em pessoas é uma estratégia que traz retornos de longo prazo principalmente em um segmento, o Agro, que só cresce e tem grande relevância no PIB brasileiro. Somos uma potência de abastecimento global e ter um time de alta performance fará a grande diferença.

A natureza do negócio tem grande base técnica e desenvolver seus gestores trará a modernização de gestão para enfrentar o novo ciclo que chega, a transformação digital. Entender os perfis e já explorar suas potencialidades acelerará entregas tendo vantagem competitiva frente ao mercado.

Temos investidas internacionais no mercado brasileiro, precisamos sair na frente no aprimoramento de gestão de pessoas, buscar a diversidade nos perfis para uma interação global com culturas diferentes.

O futuro se faz presente, então investir em gente chama-se inteligência de gestão! Empresários inovadores ganham com ações diferenciadas, ter foco em eficiência operacional é indispensável, mas incluir o desenvolvimento da liderança na pauta estratégica do negócio tem como benefício a eficácia na entrega dos objetivos corporativos.

Entender a riqueza dos perfis no time gera aprendizado, mas para isso a liderança precisa ser preparada para fomentar a transformação no dia a dia da empresa, demanda tempo mas tem retorno garantido, pois torna a base de pessoas mais exigentes e com apetite para qualificação contínua para entregas acima da média.

O Agro “Tech” aumenta produtividade, o Agro “Gestão de Pessoas” garante as melhores práticas para entregas com maior produtividade em um mundo cada vez mais competitivo e em transformação constante.

por Emílio Firmino, lidera os  projetos  voltados para o segmento de Agronegócios para S7 Consulting

Com a virtualização das coisas e mecanismos tecnológicos o segmento já colhe frutos que aumentam a produtividade. Hoje drones sobrevoam e dão eficiência e agilidade ao monitoramento das lavouras, softwares ampliam o monitoramento de toda cadeia, desde tecnologia embarcada em insumos, genética de embriões, estocagem eficiente x demanda de mercado, novos produtos aplicados a todas as indústrias e de forma sustentável, mas os desafios de gestão de pessoas é uma superação em amadurecimento para o setor.

Temos um volume expressivo de empresas que precisam aprimorar as práticas de gestão, implantando um planejamento estratégico que integre todas as áreas, adoção de remuneração variável pautada na meritocracia para profissionais com entregas diferenciadas, implantação de programas de desenvolvimento das lideranças para uma gestão do time e interação com pares com maior desenvoltura.

Investir em pessoas é uma estratégia que traz retornos de longo prazo principalmente em um segmento, o Agro, que só cresce e tem grande relevância no PIB brasileiro. Somos uma potência de abastecimento global e ter um time de alta performance fará a grande diferença.

A natureza do negócio tem grande base técnica e desenvolver seus gestores trará a modernização de gestão para enfrentar o novo ciclo que chega, a transformação digital. Entender os perfis e já explorar suas potencialidades acelerará entregas tendo vantagem competitiva frente ao mercado.

Temos investidas internacionais no mercado brasileiro, precisamos sair na frente no aprimoramento de gestão de pessoas, buscar a diversidade nos perfis para uma interação global com culturas diferentes.

O futuro se faz presente, então investir em gente chama-se inteligência de gestão! Empresários inovadores ganham com ações diferenciadas, ter foco em eficiência operacional é indispensável, mas incluir o desenvolvimento da liderança na pauta estratégica do negócio tem como benefício a eficácia na entrega dos objetivos corporativos.

Entender a riqueza dos perfis no time gera aprendizado, mas para isso a liderança precisa ser preparada para fomentar a transformação no dia a dia da empresa, demanda tempo mas tem retorno garantido, pois torna a base de pessoas mais exigentes e com apetite para qualificação contínua para entregas acima da média.

O Agro “Tech” aumenta produtividade, o Agro “Gestão de Pessoas” garante as melhores práticas para entregas com maior produtividade em um mundo cada vez mais competitivo e em transformação constante.

por Emílio Firmino, lidera os  projetos  voltados para o segmento de Agronegócios para S7 Consulting