Liderar para garantir ética nas companhias

Liderar para garantir ética nas companhias

Inúmeros são os casos em que uma má gestão de riscos trouxe prejuízos à reputação das companhias e danos financeiros. No Brasil, os escândalos nos últimos anos trouxeram à tona a necessidade de uma governança que garanta ética aos negócios.

Em geral, a governança de Compliance é estruturada por sistemas de controles formais, códigos de ética, capacitações, ouvidorias e canais de denúncia. Mas tê-los não é o suficiente, é preciso que tenham o foco certo, funcionem e que as pessoas saibam como operar. Afinal, são elas que tomam decisões, fazem a gestão de times e preveem cenários diante de um mundo que se prova, a cada dia, ser volátil, incerto, complexo e ambíguo.

É preciso que toda essa governança tenha sinergia com as necessidades dos negócios. E, como tudo que quer ser relevante, evolua sempre. Afinal, o que não evolui fica ultrapassado e ninguém respeita o que perdeu credibilidade.

Nesse ponto, quando falamos de credibilidade, facilidade de acesso e confidencialidade é que entram os líderes. Eles precisam garantir que o sistema de proteção anticorrupção funcione, seja rápido, confiável e que tenha capilaridade.

Em qualquer segmento de atuação, liderar é também garantir ética nas organizações. Depois de tudo o que vimos acontecer com a reputação de negócios nos últimos anos, isso não é um diferencial, é pré-requisito. As companhias precisam de líderes que sejam exemplos. Isso mesmo, que internalizem as legislações, saibam o que o consumidor valoriza, e que trabalhem e engajem todos os dias, em tudo que fazem.

São os executivos o sinal mais visível e mais forte que uma organização deve dar. Na língua inglesa há uma expressão “walking the talk”– também o título de um livro da Carolyn Taylor, um best seller quando o tema é transformação cultural para negócios de sucesso – que sumariza o papel do líder em um ambiente em que discurso e fala estão alinhados. Uma tradução livre para “walking the talk” é: o que eu faço é tão forte e visível que eu não preciso falar.

Um discurso desalinhado com a prática traz prejuízos a curto prazo, principalmente no clima da companhia e no aumento do turn over e nos passivos trabalhistas. Ética e Reputação são fatores cruciais para retenção ou perda de talentos de alta performance.

Ninguém se sente motivado para trabalhar para uma liderança que não tem uma conduta ética e coloca os subordinados em situações de assédio. Além disso, os colaboradores querem ter orgulho de participar de processos seletivos e de trabalhar em empresas que são admiradas. Ninguém quer ter sua carreira atrelada a marcas ou companhias que são mal vistas pelo mercado ou pelo consumidor.

Em resumo, toda organização que tem um programa de compliance para gestão de riscos, precisa contar com os gestores para que ele seja vivo e constantemente aplicado. Quando a gestão de riscos é abraçada pela liderança, todos são embaixadores da integridade no dia a dia. E é assim que deve ser, são as pessoas que agem em nome da organização, acessam stakeholders externos e representam a cultura e o que é aceitável ou não.

Inúmeros são os casos em que uma má gestão de riscos trouxe prejuízos à reputação das companhias e danos financeiros. No Brasil, os escândalos nos últimos anos trouxeram à tona a necessidade de uma governança que garanta ética aos negócios.

Em geral, a governança de Compliance é estruturada por sistemas de controles formais, códigos de ética, capacitações, ouvidorias e canais de denúncia. Mas tê-los não é o suficiente, é preciso que tenham o foco certo, funcionem e que as pessoas saibam como operar. Afinal, são elas que tomam decisões, fazem a gestão de times e preveem cenários diante de um mundo que se prova, a cada dia, ser volátil, incerto, complexo e ambíguo.

É preciso que toda essa governança tenha sinergia com as necessidades dos negócios. E, como tudo que quer ser relevante, evolua sempre. Afinal, o que não evolui fica ultrapassado e ninguém respeita o que perdeu credibilidade.

Nesse ponto, quando falamos de credibilidade, facilidade de acesso e confidencialidade é que entram os líderes. Eles precisam garantir que o sistema de proteção anticorrupção funcione, seja rápido, confiável e que tenha capilaridade.

Em qualquer segmento de atuação, liderar é também garantir ética nas organizações. Depois de tudo o que vimos acontecer com a reputação de negócios nos últimos anos, isso não é um diferencial, é pré-requisito. As companhias precisam de líderes que sejam exemplos. Isso mesmo, que internalizem as legislações, saibam o que o consumidor valoriza, e que trabalhem e engajem todos os dias, em tudo que fazem.

São os executivos o sinal mais visível e mais forte que uma organização deve dar. Na língua inglesa há uma expressão “walking the talk”– também o título de um livro da Carolyn Taylor, um best seller quando o tema é transformação cultural para negócios de sucesso – que sumariza o papel do líder em um ambiente em que discurso e fala estão alinhados. Uma tradução livre para “walking the talk” é: o que eu faço é tão forte e visível que eu não preciso falar.

Um discurso desalinhado com a prática traz prejuízos a curto prazo, principalmente no clima da companhia e no aumento do turn over e nos passivos trabalhistas. Ética e Reputação são fatores cruciais para retenção ou perda de talentos de alta performance.

Ninguém se sente motivado para trabalhar para uma liderança que não tem uma conduta ética e coloca os subordinados em situações de assédio. Além disso, os colaboradores querem ter orgulho de participar de processos seletivos e de trabalhar em empresas que são admiradas. Ninguém quer ter sua carreira atrelada a marcas ou companhias que são mal vistas pelo mercado ou pelo consumidor.

Em resumo, toda organização que tem um programa de compliance para gestão de riscos, precisa contar com os gestores para que ele seja vivo e constantemente aplicado. Quando a gestão de riscos é abraçada pela liderança, todos são embaixadores da integridade no dia a dia. E é assim que deve ser, são as pessoas que agem em nome da organização, acessam stakeholders externos e representam a cultura e o que é aceitável ou não.

Como começar em um emprego de forma remota

Como começar em um emprego de forma remota?

A fase de adaptação em qualquer novo trabalho leva tempo. Geralmente, os profissionais demoram de 3 a 6 meses para se sentirem confortáveis com as atividades, ao local de trabalho e com os colegas de time.

Quando começamos em um trabalho de forma presencial, é mais fácil tirar dúvidas e fazer com que essa integração aconteça de forma mais rápida e natural. As coisas mudaram com a pandemia, muitos profissionais estão iniciando novos desafios de forma remota e precisam entender o contexto para desempenharem suas atividades. Confira algumas dicas para começar em um emprego de forma remota.

  1.  Agende para que as pessoas conheçam você

Se você não foi apresentado formalmente aos colegas que irão trabalhar com você e ajudar com que você faça suas entregas, seja proativo e agende. Estabeleça uma rotina de contatos que possam fazer com que o seu trabalho flua.

  1. Anote suas dúvidas e pergunte

Tenha clareza dos seus objetivos e metas em sua nova função. Anote todas as suas dúvidas e pergunte ao seu gestor para que você possa trabalhar com autonomia. Algumas sugestões para ajudar a perguntar:

– Quais são as agendas em time?

– Quais são as suas atividades?

–  O que se espera de você em termos de objetivos e metas?

Você pode também discutir um plano de entregas para os 3 primeiros meses, por exemplo, como uma forma de direcionamento do seu trabalho.

3. Tente se aproximar das pessoas

Uma pesquisa do Linkedin com profissionais de 14 países mostrou que 46% dos profissionais acredita que a amizade no trabalho faz deles pessoas mais felizes e produtivas. Um clima agradável e contar com colegas para os desafios cotidianos da vida profissional aumenta o engajamento. Algumas empresas fazem cafés virtuais, aproveite esses momentos para se aproximar do time.

Tenha autoconfiança, acredite no seu papel no novo desafio! Seja protagonista e faça valer a pena. As relações dependem de dedicação, então mergulhe e gere oportunidades.

A fase de adaptação em qualquer novo trabalho leva tempo. Geralmente, os profissionais demoram de 3 a 6 meses para se sentirem confortáveis com as atividades, ao local de trabalho e com os colegas de time.

Quando começamos em um trabalho de forma presencial, é mais fácil tirar dúvidas e fazer com que essa integração aconteça de forma mais rápida e natural. As coisas mudaram com a pandemia, muitos profissionais estão iniciando novos desafios de forma remota e precisam entender o contexto para desempenharem suas atividades. Confira algumas dicas para começar em um emprego de forma remota.

  1. Agende para que as pessoas conheçam você

Se você não foi apresentado formalmente aos colegas que irão trabalhar com você e ajudar com que você faça suas entregas, seja proativo e agende. Estabeleça uma rotina de contatos que possam fazer com que o seu trabalho flua.

  1. Anote suas dúvidas e pergunte

Tenha clareza dos seus objetivos e metas em sua nova função. Anote todas as suas dúvidas e pergunte ao seu gestor para que você possa trabalhar com autonomia. Algumas sugestões para ajudar a perguntar:

– Quais são as agendas em time?

– Quais são as suas atividades?

–  O que se espera de você em termos de objetivos e metas?

Você pode também discutir um plano de entregas para os 3 primeiros meses, por exemplo, como uma forma de direcionamento do seu trabalho.

3. Tente se aproximar das pessoas

Uma pesquisa do Linkedin com profissionais de 14 países mostrou que 46% dos profissionais acredita que a amizade no trabalho faz deles pessoas mais felizes e produtivas. Um clima agradável e contar com colegas para os desafios cotidianos da vida profissional aumenta o engajamento. Algumas empresas fazem cafés virtuais, aproveite esses momentos para se aproximar do time.

Tenha autoconfiança, acredite no seu papel no novo desafio! Seja protagonista e faça valer a pena. As relações dependem de dedicação, então mergulhe e gere oportunidades.

Study. The need of feedback

Você sabe dar feedback?

Um bom líder utiliza do feedback para alinhar as metas e desenvolver pessoas. Para dar um bom feedback, é preciso observar o trabalho. Com base no acompanhamento das atividades, eu devo trazer feedbacks do que está indo bem, o que pode melhorar o que ainda precisa ser feito.

Características de um bom feedback:
– deve acontecer de forma individual.
-precisa ser dado no tempo certo. Dar um feedback só no final do ciclo de avaliação não ajuda ninguém a ser promovido ou a ter chances durante todo o ano de melhorar.
– não precisa ser positivo ou negativo, deve ser baseado em dados e fatos e não em como eu vejo as coisas. Por isso, se algo aconteceu e desiquilibrou você emocionalmente, tenha um momento para respirar, entender, mas não deixe de pontuar.
– é sobre futuro e não sobre passado. O que passou já não pode ser desfeito. O feedback também não é sobre punir. Um bom feedback constrói o futuro.
– precisa ter qualidade. Marque em um horário de sua agenda que não vá ser interrompido ou que tenha que fazer a conversa às pressas.
Mas além de ser uma conversa consistente e com o intuito de melhorar a performance, um feedback só é eficiente se o outro lado estiver disposto a receber.

 

Um bom líder identifica prioridades da organização e alinha com os objetivos do seu time. No dia a dia, quando ele verifica que não há alinhamento no trabalho, ele toma ações para corrigir o curso.

Quais são os caminhos para superar um ponto de fraqueza?
Tudo depende do time, as pessoas não funcionam da mesma forma. No geral, fazer o follow-up do trabalho ou dar feedback tendem a funcionar.

Para dar um bom feedback, é preciso observar o trabalho. Com base no acompanhamento das atividades, eu devo trazer feedbacks do que está indo bem, o que pode melhorar o que ainda precisa ser feito.

Características de um bom feedback:
– deve acontecer de forma individual.

-precisa ser dado no tempo certo. Dar um feedback só no final do ciclo de avaliação não ajuda ninguém a ser promovido ou a ter chances durante todo o ano de melhorar.

– não precisa ser positivo ou negativo, deve ser baseado em dados e fatos e não em como eu vejo as coisas. Por isso, se algo aconteceu e desiquilibrou você emocionalmente, tenha um momento para respirar, entender, mas não deixe de pontuar.

– é sobre futuro e não sobre passado. O que passou já não pode ser desfeito. O feedback também não é sobre punir. Um bom feedback constrói o futuro.

– precisa ter qualidade. Marque em um horário de sua agenda que não vá ser interrompido ou que tenha que fazer a conversa às pressas.

Mas além de ser uma conversa consistente e com o intuito de melhorar a performance, um feedback só é eficiente se o outro lado estiver disposto a receber. Por isso, toda conversa deve começar gerando curiosidade.