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Podcast 5 | Escuta Ativa

People Talks

O que move as pessoas? O que faz com que elas entreguem mais em um ambiente? Com certeza, um ambiente empático, de segurança psicológica, tem a capacidade de envolver as pessoas em prol de um mesmo propósito. O fundador do Escuta Ativa, Leandro Carneiro Citelli, nos conta como chegou à conclusão de que a escutar vem antes de comunicar e como a prática da escuta pode abrir espaço para a conexão com o outro.

Ouça o podcast, clicando aqui.

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O que move as pessoas? O que faz com que elas entreguem mais em um ambiente? Com certeza, um ambiente empático, de segurança psicológica, tem a capacidade de envolver as pessoas em prol de um mesmo propósito. O fundador do Escuta Ativa, Leandro Carneiro Citelli, nos conta como chegou à conclusão de que a escutar vem antes de comunicar e como a prática da escuta pode abrir espaço para a conexão com o outro.

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Bearded pensive man works from home, counts financial data, holds paper documents, uses laptop computer for searching information, wears glasses, concentrated aside, develops startup project

Como ser mais produtivo no home-office?

É claro que estamos vivendo tempos difíceis, mas diante de todas as incertezas que vivemos, se pudermos ressignificar nosso dia a dia, esse período pode ser mais leve e mais produtivo.

Bom, produtividade não tem relação com a quantidade de tarefas que você faz em um dia, mas sim em saber priorizar o seu tempo. Você pode estar extremamente ocupado, mas não produtivo.

No home-office, há um ganho de tempo que não se tem com os deslocamentos, as calls têm hora para começar e para acabar. Por outro lado, atividades que não estavam na rotina como cozinhar, ajudar as crianças nas lições ou manter o ambiente limpo e organizado passam a fazer parte do dia a dia. Cada vez mais, estamos tendo consciência de que é preciso encontrar esse balanço.

Algumas dicas simples podem ajudar na produtividade, por exemplo: diferenciar o que é urgente do que é importante para organizar as tarefas do dia.

E qual é a diferença entre urgente e importante?

Urgente é algo que precisa ser feito naquele momento. Vamos usar um exemplo. Se você trabalha na Operação de uma planta e acabou de receber um comunicado para desdobrar para o seu time de que há novos protocolos de combate ao Covid-19 que devem ser aplicados imediatamente. Você para tudo e foca naquela atividade. Acabei de citar uma atividade que é urgente.

Por outro lado, importante, é algo que deve ser feito, mas pode ser planejado. Um bom exemplo seria se você é líder de Vendas e acaba de receber um pedido de orçamento. Aquela demanda é importante, mas não precisa ser feita naquele momento. Se você entregar até o final do dia o cliente será atendido e você conseguirá realizar as demais agendas. 

Parece algo muito simples, mas nem sempre é fácil colocar em prática no dia a dia. Para garantir a sua produtividade, diminuir a ansiedade dos times, planeje o seu dia e tenha foco.

É claro que estamos vivendo tempos difíceis, mas diante de todas as incertezas que vivemos, se pudermos ressignificar nosso dia a dia, esse período pode ser mais leve e mais produtivo.

Bom, produtividade não tem relação com a quantidade de tarefas que você faz em um dia, mas sim em saber priorizar o seu tempo. Você pode estar extremamente ocupado, mas não produtivo.

No home-office, há um ganho de tempo que não se tem com os deslocamentos, as calls têm hora para começar e para acabar. Por outro lado, atividades que não estavam na rotina como cozinhar, ajudar as crianças nas lições ou manter o ambiente limpo e organizado passam a fazer parte do dia a dia. Cada vez mais, estamos tendo consciência de que é preciso encontrar esse balanço.

Algumas dicas simples podem ajudar na produtividade, por exemplo: diferenciar o que é urgente do que é importante para organizar as tarefas do dia.

E qual é a diferença entre urgente e importante?

Urgente é algo que precisa ser feito naquele momento. Vamos usar um exemplo. Se você trabalha na Operação de uma planta e acabou de receber um comunicado para desdobrar para o seu time de que há novos protocolos de combate ao Covid-19 que devem ser aplicados imediatamente. Você para tudo e foca naquela atividade. Acabei de citar uma atividade que é urgente.

Por outro lado, importante, é algo que deve ser feito, mas pode ser planejado. Um bom exemplo seria se você é líder de Vendas e acaba de receber um pedido de orçamento. Aquela demanda é importante, mas não precisa ser feita naquele momento. Se você entregar até o final do dia o cliente será atendido e você conseguirá realizar as demais agendas. 

Parece algo muito simples, mas nem sempre é fácil colocar em prática no dia a dia. Para garantir a sua produtividade, diminuir a ansiedade dos times, planeje o seu dia e tenha foco.

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Podcast4 -1200

Podcast 4 | Pausa: como implementar uma cultura que promove o descanso

People Talks

Em tempos complexos, voláteis e incertos, a nossa tendência é querer fazer muita coisa ao mesmo tempo: um novo projeto, estudar mais, testar novas possibilidades. Muitas vezes, nos sobrecarregamos por medo de perder algo, de passar uma impressão errada sobre nossa postura profissional ou receio de dizer não. E tudo isso faz com  que percamos o foco. Neste episódio do nosso podcast, Catarina Guerra, diretora da S7, traz reflexões importantes para manter o foco e a produtividade. Afinal, ninguém consegue estar disponível para tudo o tempo todo!

Ouça o podcast, clicando aqui.

People Talks

Se até os eletrônicos precisam recarregar a bateria, com as pessoas não deve ser diferente. No nosso podcast de número 4, Camila Bueno, coordenadora de Comunicação da Dafiti, conta como estão implementando na empresa uma cultura que promove as pausas.

Ouça o podcast, clicando aqui.

Back view of male professional works puts his ideas on stick notes, going to write main info for creating business plan wears bright orange jumper isolated on blue background. Education, office, work

Podcast 3 | Foco: um antídoto para o estresse

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Em tempos complexos, voláteis e incertos, a nossa tendência é querer fazer muita coisa ao mesmo tempo: um novo projeto, estudar mais, testar novas possibilidades. Muitas vezes, nos sobrecarregamos por medo de perder algo, de passar uma impressão errada sobre nossa postura profissional ou receio de dizer não. E tudo isso faz com  que percamos o foco. Neste episódio do nosso podcast, Catarina Guerra, diretora da S7, traz reflexões importantes para manter o foco e a produtividade. Afinal, ninguém consegue estar disponível para tudo o tempo todo!

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Em tempos complexos, voláteis e incertos, a nossa tendência é querer fazer muita coisa ao mesmo tempo: um novo projeto, estudar mais, testar novas possibilidades. Muitas vezes, nos sobrecarregamos por medo de perder algo, de passar uma impressão errada sobre nossa postura profissional ou receio de dizer não. E tudo isso faz com que percamos o foco. Neste episódio do nosso podcast, Catarina Guerra, diretora da S7, traz reflexões importantes para manter o foco e a produtividade. Afinal, ninguém consegue estar disponível para tudo o tempo todo!

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Autonomia e confiança durante a pandemia

Confiança sempre foi um fator muito importante no ambiente de trabalho. Neste momento de crise em que vivemos, é essencial. Mas como construir confiança e fortalecer os times? 

Você não está no mesmo ambiente que os seus colegas de trabalho. Então, será preciso estabelecer combinados para que as entregas sejam garantidas e, também, para que os times possam trabalhar com autonomia.

Nem todas as funções permitem, mas se a atividade permitir, estabeleça metas semanais e permita que o time trabalhe e organize a sua rotina da forma que seja mais produtiva. Essas metas podem ser estabelecidas em uma reunião semanal com todos do time ou individualmente. Por exemplo, um colaborador com filho pequeno, pode preferir começar a sua jornada de trabalho mais cedo – enquanto o filho dorme ele foca nas entregas – e parar mais cedo para brincar com a criança. Não há problema nenhum se houver um combinado.

Para que o seu time trabalhe com autonomia, as pessoas precisam saber o que é importante, urgente e o que pode esperar. Defina com o time essa categorização, há inúmeras ferramentas para gerenciamento de atividades que podem ajudar, como Trello, Asana.

Dê feedback incansavelmente, a comunicação é extremamente importante para garantir confiança e autonomia. Elogie, provoque e desafio o seu time para que possam seguir quando estiverem no caminho certo e ajustar o curso quando for preciso. Mantenha uma agenda quinzenal ou mensal para dar feedback.

Confiança sempre foi um fator muito importante no ambiente de trabalho. Neste momento de crise em que vivemos, é essencial. Mas como construir confiança e fortalecer os times? 

Você não está no mesmo ambiente que os seus colegas de trabalho. Então, será preciso estabelecer combinados para que as entregas sejam garantidas e, também, para que os times possam trabalhar com autonomia.

Nem todas as funções permitem, mas se a atividade permitir, estabeleça metas semanais e permita que o time trabalhe e organize a sua rotina da forma que seja mais produtiva. Essas metas podem ser estabelecidas em uma reunião semanal com todos do time ou individualmente. Por exemplo, um colaborador com filho pequeno, pode preferir começar a sua jornada de trabalho mais cedo – enquanto o filho dorme ele foca nas entregas – e parar mais cedo para brincar com a criança. Não há problema nenhum se houver um combinado.

Para que o seu time trabalhe com autonomia, as pessoas precisam saber o que é importante, urgente e o que pode esperar. Defina com o time essa categorização, há inúmeras ferramentas para gerenciamento de atividades que podem ajudar, como Trello, Asana.

Dê feedback incansavelmente, a comunicação é extremamente importante para garantir confiança e autonomia. Elogie, provoque e desafio o seu time para que possam seguir quando estiverem no caminho certo e ajustar o curso quando for preciso. Mantenha uma agenda quinzenal ou mensal para dar feedback.

Skilled satisfied freelance student watches streaming business news, sits in good mood at coworking space with opened laptop computer, thinks on ideas for new science project, learns information

Podcast 2 | Multicarreira: habilidades para um profissional de sucesso.

People Talks

Os profissionais que estão hoje no mercado de trabalho tendem a seguir por mais de uma carreira ao longo de sua jornada. Quem nos conta sua experiência multicarreira neste podcast é  Patrícia Tozatti, Head de Aceleração da Hotmilk. No bate-papo com a jornalista Poliane Brito, Patrícia relata sua trajetória – formação em Engenharia de produção, mestrado  e pesquisa no Canadá –  e conta como migrou do mundo da engenharia para o ambiente de inovação.

Ouça o podcast, clicando aqui.

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Os profissionais que estão hoje no mercado de trabalho tendem a seguir por mais de uma carreira ao longo de sua jornada. Quem nos conta sua experiência multicarreira neste podcast é  Patrícia Tozatti, Head de Aceleração da Hotmilk. No bate-papo com a jornalista Poliane Brito, Patrícia relata sua trajetória – formação em Engenharia de produção, mestrado  e pesquisa no Canadá –  e conta como migrou do mundo da engenharia para o ambiente de inovação.

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Podcast 1 | Como engajar times remotos

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Manter times remotos motivados e com entregas de alta performance sempre foi um desafio. Com a pandemia, líderes, profissionais de RH e de Comunicação Interna buscam alternativas para manter todos trabalhando por um propósito e mantendo a saúde mental.  A jornalista Poliane Brito bate um papo sobre o tema com a especialista em Comunicação Suzana Vieira – passagem pela Mercedes, Volkswagen e BRF.

Ouça o podcast, clicando aqui.

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Manter times remotos motivados e com entregas de alta performance sempre foi um desafio. Com a pandemia, líderes, profissionais de RH e de Comunicação Interna buscam alternativas para manter todos trabalhando por um propósito e mantendo a saúde mental.  A jornalista Poliane Brito bate um papo sobre o tema com a especialista em Comunicação Suzana Vieira – passagem pela Mercedes, Volkswagen e BRF.

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Liderar para garantir ética nas companhias

Liderar para garantir ética nas companhias

Inúmeros são os casos em que uma má gestão de riscos trouxe prejuízos à reputação das companhias e danos financeiros. No Brasil, os escândalos nos últimos anos trouxeram à tona a necessidade de uma governança que garanta ética aos negócios.

Em geral, a governança de Compliance é estruturada por sistemas de controles formais, códigos de ética, capacitações, ouvidorias e canais de denúncia. Mas tê-los não é o suficiente, é preciso que tenham o foco certo, funcionem e que as pessoas saibam como operar. Afinal, são elas que tomam decisões, fazem a gestão de times e preveem cenários diante de um mundo que se prova, a cada dia, ser volátil, incerto, complexo e ambíguo.

É preciso que toda essa governança tenha sinergia com as necessidades dos negócios. E, como tudo que quer ser relevante, evolua sempre. Afinal, o que não evolui fica ultrapassado e ninguém respeita o que perdeu credibilidade.

Nesse ponto, quando falamos de credibilidade, facilidade de acesso e confidencialidade é que entram os líderes. Eles precisam garantir que o sistema de proteção anticorrupção funcione, seja rápido, confiável e que tenha capilaridade.

Em qualquer segmento de atuação, liderar é também garantir ética nas organizações. Depois de tudo o que vimos acontecer com a reputação de negócios nos últimos anos, isso não é um diferencial, é pré-requisito. As companhias precisam de líderes que sejam exemplos. Isso mesmo, que internalizem as legislações, saibam o que o consumidor valoriza, e que trabalhem e engajem todos os dias, em tudo que fazem.

São os executivos o sinal mais visível e mais forte que uma organização deve dar. Na língua inglesa há uma expressão “walking the talk”– também o título de um livro da Carolyn Taylor, um best seller quando o tema é transformação cultural para negócios de sucesso – que sumariza o papel do líder em um ambiente em que discurso e fala estão alinhados. Uma tradução livre para “walking the talk” é: o que eu faço é tão forte e visível que eu não preciso falar.

Um discurso desalinhado com a prática traz prejuízos a curto prazo, principalmente no clima da companhia e no aumento do turn over e nos passivos trabalhistas. Ética e Reputação são fatores cruciais para retenção ou perda de talentos de alta performance.

Ninguém se sente motivado para trabalhar para uma liderança que não tem uma conduta ética e coloca os subordinados em situações de assédio. Além disso, os colaboradores querem ter orgulho de participar de processos seletivos e de trabalhar em empresas que são admiradas. Ninguém quer ter sua carreira atrelada a marcas ou companhias que são mal vistas pelo mercado ou pelo consumidor.

Em resumo, toda organização que tem um programa de compliance para gestão de riscos, precisa contar com os gestores para que ele seja vivo e constantemente aplicado. Quando a gestão de riscos é abraçada pela liderança, todos são embaixadores da integridade no dia a dia. E é assim que deve ser, são as pessoas que agem em nome da organização, acessam stakeholders externos e representam a cultura e o que é aceitável ou não.

Inúmeros são os casos em que uma má gestão de riscos trouxe prejuízos à reputação das companhias e danos financeiros. No Brasil, os escândalos nos últimos anos trouxeram à tona a necessidade de uma governança que garanta ética aos negócios.

Em geral, a governança de Compliance é estruturada por sistemas de controles formais, códigos de ética, capacitações, ouvidorias e canais de denúncia. Mas tê-los não é o suficiente, é preciso que tenham o foco certo, funcionem e que as pessoas saibam como operar. Afinal, são elas que tomam decisões, fazem a gestão de times e preveem cenários diante de um mundo que se prova, a cada dia, ser volátil, incerto, complexo e ambíguo.

É preciso que toda essa governança tenha sinergia com as necessidades dos negócios. E, como tudo que quer ser relevante, evolua sempre. Afinal, o que não evolui fica ultrapassado e ninguém respeita o que perdeu credibilidade.

Nesse ponto, quando falamos de credibilidade, facilidade de acesso e confidencialidade é que entram os líderes. Eles precisam garantir que o sistema de proteção anticorrupção funcione, seja rápido, confiável e que tenha capilaridade.

Em qualquer segmento de atuação, liderar é também garantir ética nas organizações. Depois de tudo o que vimos acontecer com a reputação de negócios nos últimos anos, isso não é um diferencial, é pré-requisito. As companhias precisam de líderes que sejam exemplos. Isso mesmo, que internalizem as legislações, saibam o que o consumidor valoriza, e que trabalhem e engajem todos os dias, em tudo que fazem.

São os executivos o sinal mais visível e mais forte que uma organização deve dar. Na língua inglesa há uma expressão “walking the talk”– também o título de um livro da Carolyn Taylor, um best seller quando o tema é transformação cultural para negócios de sucesso – que sumariza o papel do líder em um ambiente em que discurso e fala estão alinhados. Uma tradução livre para “walking the talk” é: o que eu faço é tão forte e visível que eu não preciso falar.

Um discurso desalinhado com a prática traz prejuízos a curto prazo, principalmente no clima da companhia e no aumento do turn over e nos passivos trabalhistas. Ética e Reputação são fatores cruciais para retenção ou perda de talentos de alta performance.

Ninguém se sente motivado para trabalhar para uma liderança que não tem uma conduta ética e coloca os subordinados em situações de assédio. Além disso, os colaboradores querem ter orgulho de participar de processos seletivos e de trabalhar em empresas que são admiradas. Ninguém quer ter sua carreira atrelada a marcas ou companhias que são mal vistas pelo mercado ou pelo consumidor.

Em resumo, toda organização que tem um programa de compliance para gestão de riscos, precisa contar com os gestores para que ele seja vivo e constantemente aplicado. Quando a gestão de riscos é abraçada pela liderança, todos são embaixadores da integridade no dia a dia. E é assim que deve ser, são as pessoas que agem em nome da organização, acessam stakeholders externos e representam a cultura e o que é aceitável ou não.

Como começar em um emprego de forma remota

Como começar em um emprego de forma remota?

A fase de adaptação em qualquer novo trabalho leva tempo. Geralmente, os profissionais demoram de 3 a 6 meses para se sentirem confortáveis com as atividades, ao local de trabalho e com os colegas de time.

Quando começamos em um trabalho de forma presencial, é mais fácil tirar dúvidas e fazer com que essa integração aconteça de forma mais rápida e natural. As coisas mudaram com a pandemia, muitos profissionais estão iniciando novos desafios de forma remota e precisam entender o contexto para desempenharem suas atividades. Confira algumas dicas para começar em um emprego de forma remota.

  1.  Agende para que as pessoas conheçam você

Se você não foi apresentado formalmente aos colegas que irão trabalhar com você e ajudar com que você faça suas entregas, seja proativo e agende. Estabeleça uma rotina de contatos que possam fazer com que o seu trabalho flua.

  1. Anote suas dúvidas e pergunte

Tenha clareza dos seus objetivos e metas em sua nova função. Anote todas as suas dúvidas e pergunte ao seu gestor para que você possa trabalhar com autonomia. Algumas sugestões para ajudar a perguntar:

– Quais são as agendas em time?

– Quais são as suas atividades?

–  O que se espera de você em termos de objetivos e metas?

Você pode também discutir um plano de entregas para os 3 primeiros meses, por exemplo, como uma forma de direcionamento do seu trabalho.

3. Tente se aproximar das pessoas

Uma pesquisa do Linkedin com profissionais de 14 países mostrou que 46% dos profissionais acredita que a amizade no trabalho faz deles pessoas mais felizes e produtivas. Um clima agradável e contar com colegas para os desafios cotidianos da vida profissional aumenta o engajamento. Algumas empresas fazem cafés virtuais, aproveite esses momentos para se aproximar do time.

Tenha autoconfiança, acredite no seu papel no novo desafio! Seja protagonista e faça valer a pena. As relações dependem de dedicação, então mergulhe e gere oportunidades.

A fase de adaptação em qualquer novo trabalho leva tempo. Geralmente, os profissionais demoram de 3 a 6 meses para se sentirem confortáveis com as atividades, ao local de trabalho e com os colegas de time.

Quando começamos em um trabalho de forma presencial, é mais fácil tirar dúvidas e fazer com que essa integração aconteça de forma mais rápida e natural. As coisas mudaram com a pandemia, muitos profissionais estão iniciando novos desafios de forma remota e precisam entender o contexto para desempenharem suas atividades. Confira algumas dicas para começar em um emprego de forma remota.

  1. Agende para que as pessoas conheçam você

Se você não foi apresentado formalmente aos colegas que irão trabalhar com você e ajudar com que você faça suas entregas, seja proativo e agende. Estabeleça uma rotina de contatos que possam fazer com que o seu trabalho flua.

  1. Anote suas dúvidas e pergunte

Tenha clareza dos seus objetivos e metas em sua nova função. Anote todas as suas dúvidas e pergunte ao seu gestor para que você possa trabalhar com autonomia. Algumas sugestões para ajudar a perguntar:

– Quais são as agendas em time?

– Quais são as suas atividades?

–  O que se espera de você em termos de objetivos e metas?

Você pode também discutir um plano de entregas para os 3 primeiros meses, por exemplo, como uma forma de direcionamento do seu trabalho.

3. Tente se aproximar das pessoas

Uma pesquisa do Linkedin com profissionais de 14 países mostrou que 46% dos profissionais acredita que a amizade no trabalho faz deles pessoas mais felizes e produtivas. Um clima agradável e contar com colegas para os desafios cotidianos da vida profissional aumenta o engajamento. Algumas empresas fazem cafés virtuais, aproveite esses momentos para se aproximar do time.

Tenha autoconfiança, acredite no seu papel no novo desafio! Seja protagonista e faça valer a pena. As relações dependem de dedicação, então mergulhe e gere oportunidades.

Study. The need of feedback

Você sabe dar feedback?

Um bom líder utiliza do feedback para alinhar as metas e desenvolver pessoas. Para dar um bom feedback, é preciso observar o trabalho. Com base no acompanhamento das atividades, eu devo trazer feedbacks do que está indo bem, o que pode melhorar o que ainda precisa ser feito.

Características de um bom feedback:
– deve acontecer de forma individual.
-precisa ser dado no tempo certo. Dar um feedback só no final do ciclo de avaliação não ajuda ninguém a ser promovido ou a ter chances durante todo o ano de melhorar.
– não precisa ser positivo ou negativo, deve ser baseado em dados e fatos e não em como eu vejo as coisas. Por isso, se algo aconteceu e desiquilibrou você emocionalmente, tenha um momento para respirar, entender, mas não deixe de pontuar.
– é sobre futuro e não sobre passado. O que passou já não pode ser desfeito. O feedback também não é sobre punir. Um bom feedback constrói o futuro.
– precisa ter qualidade. Marque em um horário de sua agenda que não vá ser interrompido ou que tenha que fazer a conversa às pressas.
Mas além de ser uma conversa consistente e com o intuito de melhorar a performance, um feedback só é eficiente se o outro lado estiver disposto a receber.

 

Um bom líder identifica prioridades da organização e alinha com os objetivos do seu time. No dia a dia, quando ele verifica que não há alinhamento no trabalho, ele toma ações para corrigir o curso.

Quais são os caminhos para superar um ponto de fraqueza?
Tudo depende do time, as pessoas não funcionam da mesma forma. No geral, fazer o follow-up do trabalho ou dar feedback tendem a funcionar.

Para dar um bom feedback, é preciso observar o trabalho. Com base no acompanhamento das atividades, eu devo trazer feedbacks do que está indo bem, o que pode melhorar o que ainda precisa ser feito.

Características de um bom feedback:
– deve acontecer de forma individual.

-precisa ser dado no tempo certo. Dar um feedback só no final do ciclo de avaliação não ajuda ninguém a ser promovido ou a ter chances durante todo o ano de melhorar.

– não precisa ser positivo ou negativo, deve ser baseado em dados e fatos e não em como eu vejo as coisas. Por isso, se algo aconteceu e desiquilibrou você emocionalmente, tenha um momento para respirar, entender, mas não deixe de pontuar.

– é sobre futuro e não sobre passado. O que passou já não pode ser desfeito. O feedback também não é sobre punir. Um bom feedback constrói o futuro.

– precisa ter qualidade. Marque em um horário de sua agenda que não vá ser interrompido ou que tenha que fazer a conversa às pressas.

Mas além de ser uma conversa consistente e com o intuito de melhorar a performance, um feedback só é eficiente se o outro lado estiver disposto a receber. Por isso, toda conversa deve começar gerando curiosidade.